(Mãoti) Armaram casinha pra tu meu brother Passearam na sua mente de sul a norte Tu fala - mas como è que pode Achava que tava de olho mas tava de bode E os cana disseram encoste, ha Deve tá de neurose Como que tu fica na minha sola assim Sapientia e pagamin o bonde mais bolado porra De madruga rola um free, de gastação os moleque no boombap é all-win Então cê pula nos cria, nos só tá de rilia não tem nada pra você aqui Oh não Não é só pra você não, nao Me resta entender então Que prego sua cara eu já vi, de playboy aqui que paga de jão
(Pagamin) Valores da sociedade te prendem uma placa se liga, não marca Me julgam por não andar com uma roupa de marca E as barca descendo pro beco apagada Matraca pra fora destaca, soei como um sino na torre Tentando alertar pros parceiros o crime e dar murro em ponta faca Destrava, pra alimentar a luta uma nova conduta discípulos de homens que consomem artigos oferecidos por prostitutas Rabisco neste traço embaçado o esboço vai ficar Mude suas atitudes, tenha virtude seja um homem que se pode confiar Deus me perdoa quantas coisas erradas eu já fiz Erguendo o castelo feliz, no mundo da tristeza encontrei a certeza Equivale a medalha do poeta que diz Balanço da vida um baile cantando com os mano o fresstyle Em busca do strike, tampa a visão dos moleque se mexe, se interte No rap lemos sua alma em braile conheço esse mundo de perto Alerta vermelho eu fiquei mais esperto na guerra de ego não nego Inteligente e aquele que fala que vê e se finge de cego Enquanto o nobre, deseja o banquete que pode Trazem orgulho dentro de um pote seres humanos escravos do álcool E o vicio macabro da pedra da morte
(Dielle) Eis o mistério da fé, além dos limites da religião Pioneira se o papo e preconceito e censura da livre expressão Judeus mortos na segunda guerra silêncio frente a escravidão São pequenas igrejas, grandes negócios e o marketing e falar de Deus em vão Entre o vaticano e nasa, na linha do equador na faixa de gaza Mirando a suíte do plaza, a preza tu pisa devagar dentro da minha casa Embrasa tu entra na brisa Do verde, das dádivas, duvidas, dividas Sem treta, ouvindo os truta, vai grita A ponte entre a foz e a fonte 80km além do horizonte Sentido da vida e bobagem eu vou trampar pra amanhã tá melhor que ontem Quem não e visto não tá lombrado, pra ser lembrado Vou de quebrada Fica sussa não paga de loco senão leva soco na fuça e na fronte
(Kreko) Em ré estão células, pangéia e sua odisséia de idéias incrédulas, comédia aqui faz média pra se banhar em cédulas sua prisão perpétua merda é a mente supérflua meta lá numa reta de espinhos contra o tempo tento e não levo pétalas Será a ansiedade a chave pra felicidade? Se achasse um cofre de cobre, três maçãs de ouro em um prato de prata já tá suave verme da um time tô descalço e rápido leve e alto pôs fim armado porque se tudo escrito for verdade eu tô completo de pecado Quanto mais piso, mais peso mais pisada sou pesado porque devo estar mas o corre nunca se baseou em passos e sim flutuar meu caro rapá sapientia visou o chão como é ganância vira terra e inveja a pá enterra manos sem rumo mo remo da fé pesadelo é sermos poeira de lá Cada momento que dorme reis sobem sem vez jovens sofrem nas rédeas da lei hoje privam pra não se arrepender tarde arrependem do que não fez Excluí vaidade expondo saudade em metáforas desse paraíso me escondo da cidade de secas imagens e frias palavras