Saudade que mora no peito Queima brasa como a chama, Quando o meu corpo chama Inflama, clama por você! Escudo que protege O frágil dos maus tratos Dois corpos entrelaçados Se tornam apenas um corpo nu No outro tom de azul
Ouvir os anjos Tocando harpa arcanjo Querubins me mostrando O alquimista procurando A pedra filosofal Eu alcanço o que quero tanto Após tanto tempo
Refrão: Já me senti pequeno assim como um grão de areia Já me senti gigante enorme feito um planeta Já parei para observar formigas trabalhando Já mudei meu o trajeto o mapa dos planos
A missiva manuscrita Poesia a quem mostro Ignoro o que nĂŁo gosto Em respeito a que amo Cabelos brancos dos meus pais Olhos castanhos e negros
Sou sangue do sangue Do sobrenome sou herdeiro Guerreiro do punho direito fechado Preso a algemas E mesmo que demore Encontrará sua alma gêmea Sua cara metade Gemendo em dores
Sempre faz a diferença Vou regar as plantas do vaso Antes que eu me esqueça E no descuido Deixar morrer tamanha beleza De que adianta eu ter dois E você nenhum O que seria das cores Se não tivesse o azul (vermelho)
RefrĂŁo : Foi o lindo corpo Da mulher que me gerou O corpo da fĂŞmea Que amansou aquela fera Hoje compreendo a perola que tem valor Alquimista procurando A sua formula secreta