Samuel Porfirio
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As Formas do Criador

Samuel Porfirio


Deus criou para gente desfrutar
De vĂĄrias coisas belas
Um universo infinito
Um mundaréu de Terras
Onde tem flores, riachos,
Desertos e florestas
Encontra sementes, frutos!
Doce mel nas colméias
SensĂ­vel a gota da chuva
Desabrochando as flores
O mar tem seus enigmas
Segredos e rumores
Frutas tĂȘm os sabores
Impurezas odores
Rosas tem o perfumes
SĂŁo diversas as cores
Que correspondem a beleza
Em nossa volta
Aquela Terra molhada
Abençoada cheirosa
O pousa da gaivota
O tigre forte valente

VisĂŁo noturna da coruja
O cardume dos peixes
É tudo feito com amor
Belo direito
Suave brisa maresias
No rosto o vento
O fundamento natural
Do animal ou humano
Nossa origem no passado

Todos insulanos
A milianos minerais
SĂŁo extraĂ­dos
O que se planta no solo
Com tempo serĂĄ colhido
E semeando as sementes
E com capricho
É o aroma refrescante
Do eucalipto
O alicerce se molha
E vira jardim florido
Das coisas que posso ver
Os olhos veem o que e lindo
(Somente o que e lindo)
.......
InexplicĂĄvel dom que a natureza
Nos propÔe
O ser humano inventa teses
E suposiçÔes
Contrariando a lei
ExperiĂȘncias malucas

Vai explorando o oceano
O espaço a lua
O mar acorda desperta
O gigante entra em fĂșria
Parece um taque vibrante
Repleto de ĂĄguas puras
E como Ă© bom se banhar
Mas vou te perguntar
Com tanta força, mas o mar
NĂŁo sai do lugar
Eu vejo ondas que atingem

Grandes alturas
E nos rochedos elas batem
Tremem as estruturas
Sem destruir as montanhas
As ilhas e nem as grutas
NĂŁo Ă© capaz de sumir
Com o galho que flutua
O mar nĂŁo seca no calor

Mas vira um grande espelho
Lugar mais frio e robusto
Concretizado o gelo
Nem o ponteiro do tempo
Tem força para evitar
Que o céu lå no horizonte
Parece que beija o mar
E faz se acalmar
Deitado em sua matéria
O enorme refugio
Acomodado em terras
A queda da cachoeira
Se debruçando em pedras
Um santuĂĄrio marinho
Seria ciladas belas
Algas marinhas,
Cavalos marinhos Sereias ciladas belas
........
Abrindo espaço as nuvens do céu
Ou os corais do mar
Via LĂĄctea, galĂĄxia;
Que nĂŁo posso enxergar
Minha proeza nunca foi
Brilhar mais que uma estrela
Um corpo celestial
Que corta, abre fenda.

RelĂąmpago trovĂŁo
Meteoros, cometas!
Deus o criador
SĂł ele tem a ferramenta
Para continuar azul
Nosso planeta
Lua, sol, Terra,
Mar, estrela.

NĂŁo Ă© que tu pensas nĂŁo
Sobre beleza
Ouro, prata, bronze,
E nem a seda
Glorifico a Deus
E admiro as grandezas
NĂŁo vou idolatrar
Pois sei que isso
É uma blasfĂȘmia
Anos luz a ciĂȘncia
No espaço sideral

AsterĂłides que explode
Em poeira espacial
O cosmo enfraquece
Satélite natural
Transporta a imagem
Energia do astral
Alcalino, magnésio belo e magistral
Constelação de forte brilho
Donativo divinal
Gigantesco e precioso
Eclipse um corpo admirĂĄvel tenebroso
Ternura que comprova

A existĂȘncia de um criador
A existĂȘncia do Senhor dos Senhores
A existĂȘncia do verdadeiro amor do verdadeiro amor
Do verdadeiro amor do verdadeiro amor

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