Com quantas sete léguas eu já corri?

Sobre a inundação antes da minha vida

Que eu mesmo não compreendo direito

Por vezes passei sobre cadáveres, agora eu ando sobre mim

Quem cruzar meu caminho mais uma vez terá 10 balas no rosto

Isto é tão simples, e diverte tanto

Você quer sangrar diante de mim?

Nada mais fácil do que isso

Atirem no que lhes matar

Atirem no que lhes quebrar

A solução de todas as perguntas é a bala

A bala no rosto

Empurrado, enganado, afastado

Empurrado diante de mim pelo dia

Eu lhe construo no mar de tempo

Uma miragem na eternidade

Impelindo, estampando

Com jovialidade fingida

Surge a decepção

A graça de Deus, ninguém sabe

Eu estou realmente doente

Eu tomarei qualquer um de muitos

Totalmente indiferente se ele mantém uma alma amável

Uma pessoa está toda vez

Estou com isso até o meu pescoço

Queiram vocês ou não

Tivesse esse

Esse estado perto de mim, teria 10 balas no rosto

Eu não sou nenhum assassino covarde

Eu sou um Sociopata

O qual com medo heterônimo

Aguarda seus dias em nudez

Que vai e também sorri e

Também fala amigavelmente à você

Mas por trás de sua testa

Atrai um bala, bala no rosto

Empurrado, enganado, afastado

Empurrado diante de mim pelo dia

Eu lhe construo no mar de tempo

Uma miragem na eternidade

Impelindo, estampando

Com jovialidade fingida

Surge a decepção

A graça de Deus, ninguém sabe

Eu estou realmente doente

Eu estou realmente doente

Eu estou realmente doente

Eu estou realmente doente

Eu estou realmente doente

Eu estou realmente doente

Isso propriamente se chama simplesmente há tempo ser um Touro

Eu estou realmente doente

Eu estou realmente doente

Isso propriamente se chama simplesmente há tempo ser um Touro

Eu estou realmente doente

Um porco hipócrita da classe dominante

Isto é simplesmente o autoconhecimento

O mundo, no qual eu vivo

É tão estreito e barulhento demais

A violência em minha mente

É familiar para mim até nos detalhes

Como uma chama silenciosa

Que nunca mais apagará

Você sussurra em meus ouvidos

Atire a bala no rosto!

Meu corpo está no fim

Minha alma, ela se quebra afora

Eu sei, dessa circulação eu não sairei vivo

Eu prefiro estar morto e feliz

Do que apanhado da vida fria

Este planeta sujo é a bala no meu rosto!

Empurrado, enganado, afastado

Empurrado diante de mim pelo dia

Eu lhe construo no mar de tempo

Uma miragem na eternidade

Impelindo, estampando

Com jovialidade fingida

Surge a decepção

A graça de Deus, ninguém sabe

Eu estou realmente doente

Eu estou realmente doente