Salta La Banca

Labios de Café (tradução)

Salta La Banca


Lips Café


Lábios de café


Como todos sabem, eu tenho sal na pele

De abatido paz e prateleira

golpe E mesmo que um bom dia tão acariciado

tarde, quando eu a beijei café lábios


O preto é uma espécie de fermentação especial

Um gole de seu umbigo liquida sua aflição

Sua caminhada causa estragos em todos os fãs

Mirada oleada que acalma a minha ansiedade


O preto é um candombe um reggae dub, um carnaval

O preto é um feriado, sexta-feira, bem

Meu Cindor, minhas contas, meus bolos e meu pão

minha música, minha escrita, a minha minha guitarra e cantar


sua guarda no peito que me fez tão feliz

Seus seios sereia Dalí queria desenhar

Seu coração de pelúcia queria conquistar Joaquín

Atuando em paralelo, colorir o futuro


Minha vida, um pouco morto, ressuscitado por sua ânsia

Para dar minha miséria amarração sua crueldade

abriguemos cama, e não importa o que seja

ser o lugar onde nós sempre decolar


voar mais alto poder realmente é impossível

Ninguém poderia emprenderme a viagem astral

Como funciona o meu bold despir um coração

Isso me coloca no lobby do próprio Sol


O preto é um candombe um reggae dub, um carnaval

O preto é um dia de folga, fim de semana prolongado, areia e mar

Meu Cindor, minhas contas, meus bolos e meu pão

A minha música, minhas letras meu violão e meu canto


Carregado por javitelechea

Labios de Café


Labios de café


Ya todo el mundo sabe, llevo sal en la piel.

De un soplo tiro abajo la paz y el anaquel.

Y aún creo que la dicha un buen día acaricié,

La tarde en que he besado sus labios de café.


La negra es una suerte de brebaje especial.

Un sorbo de su ombligo liquida tu aflicción.

Su andar produce estragos en toda la afición.

Mirada empetrolada que apacigua mi ansiedad.


La negra es un candombe, un reggae dub, un carnaval.

La negra es un feriado, viernes santo, manantial.

Mi cindor, mis facturas, mis bizcochos y mi pan.

Mi música, mi letra, mi guitarra y mi cantar.


Su tórax guarda aquello que me ha hecho tan feliz.

Sus pechos de sirena quiso dibujar Dalí.

Su corazón de felpa quiso conquistar Joaquín.

Actuando en paralelo, dan color al porvenir.


Mi vida, un poco muerta, ha revivido por su afán

De dar con mi desgracia arremetiendo su crueldad.

La cama que abriguemos, y no importa sea cual,

Será el sitio donde siempre habremos de despegar.


Poder volar más alto es imposible de verdad.

No existe quien pudiera emprenderme a un viaje astral,

Como hace mi negrita desvistiendo un corazón

Que me ubica en los adentros del vestíbulo del Sol.


La negra es un candombe, un reggae dub, un carnaval.

La negra es un asueto, finde largo, arena y mar.

Mi cindor, mis facturas, mis bizcochos y mi pan.

Mi música, mi letra, mi guitarra y mi cantar.


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