E ela que se encontrava ali naquele lugar E todos que passavam, ninguém parava para olhar E eles não sabiam, o que estava acontecendo Quem sabe eles fingiam, e por isso iam morrendo Era ignorada, ninguém mostrava se importar Da mesma forma que não imaginavam o mal naquele lugar Quem sabe se soubessem, uma benção era trazida E tudo o que era morto, voltaria a ser vida Ninguém havia dito que crianças ali brincavam Nem que o medo, a morte, o ódio por ali sempre rondava<br>
(Em - G)
Quem era aquele insano que ofertava sacrifício? E por quê aquela menina oferecia tanto perigo?
Ninguém enxergava o mal que refletia aos olhos dela,
Ninguém notou a hora em que a morte foi embora, Ninguém justificou a mancha de sangue em suas mãos, Ninguém lhe apresentou ódio ou perdão;
Solo (Em’Am’F’G) 8x
Eles estavam cegos, não procuravam nem saída A noite era longa, e a vida era perdida Onde estavam o ser insano, a árvore e a menina? Com certeza em outro lugar, procurando por mais vidas Todos só sentiram quando o dia amanheceu Pois viram os estragos que a vida oferece