Rosa de Saron

Rubra Alma

Rosa de Saron

O Agora E O Eterno


Fechar os olhos pra não ver ao seu redor
Não faz desaparecer do pensamento
A desconcertante dor na face do amor

Negligência em suas mãos é o penhor
Da injustiça que alimenta e fortalece
A injustificável poda da flor

É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar
É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar

Um inocente cai e nossa alma fica manchada de rubro

Coerência estilhaçada cai pelo chão
Os que creem se omitindo e se esquivando
Como se bastasse apenas o erguer de suas mãos

Grito preso na garganta que se soltou
O insuficiente é muito quando o nada é a última cartada
E não lhe sobra opção

É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar
É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar

Um inocente cai e nossa alma fica manchada de rubro

É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar
É preciso ser a voz dos que nunca puderam falar
A voz que não se quer calar

Um inocente cai e nossa alma fica manchada...
Compositores: Eduardo Matheus Affonso Faro (Eduardo Faro) (UBC), Rogerio Feltrin (Cazuza) (UBC)Editor: Sony Music Publishing (UBC)Publicado em 2012 (12/Mar) e lançado em 2012 (01/Abr)ECAD verificado obra #6239621 e fonograma #2467136 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM

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