Morena Minha Morena (Part. Almir Sater)
Uma morena eu vi
De olhos lindos cor do céu
Ao sair de uma capela
Na mão trazia um lindo véu
Era negra e era bela
Tinha um corpo de endoidecer
Eu fiquei apaixonado
Sem sequer a conhecer
Fui pro rancho muito triste
Na morena eu pensava
E então pelo caminho
Uma canção improvisava
Morena, minha morena
Teu olhar é que me mata
Só por ti, minha morena
Vivo triste aqui na mata
Vivo triste, abandonado
Sem carinho, sem amor
Meu coração já não bate
Por sofrer tamanha dor
Nada tenho neste mundo
A não ser onde morar
Tenho meu ranchinho velho
Que pra dois há de chegar
O presente que eu te dou
É cantar uma canção
Quando te sentires triste
Alegrar teu coração
Eu serei teu companheiro
Cumprirei todos os mandados
Porque assim faz um caboclo
Que vive triste, apaixonado
Morena, minha morena
Teu olhar é que me mata
Só por ti, minha morena
Vivo triste aqui na mata
Vivo triste, abandonado
Sem carinho, sem amor
Meu coração já não bate
Por sofrer tamanha dor
Eu serei teu companheiro
Cumprirei todos os mandados
Porque assim faz um caboclo
Que vive triste, apaixonado
Morena, minha morena
Teu olhar é que me mata
Só por ti, minha morena
Vivo triste aqui na mata
Vivo triste, abandonado
Sem carinho, sem amor
Meu coração já não bate
Por sofrer tamanha dor
Compositores: Diezis dos Anjos Gaia (Ranchinho), Murilo Alvarenga (Alvarenga)
ECAD: Obra #31338 Fonograma #3292067Ouça estações relacionadas a Rolando Boldrin no Vagalume.FM