Diga o que é
O maior bem desta vida
Não a coisa parecida
Veja se eu tenho razão

Diga o que é
Eu sou rico sem dinheiro
A fortuna que eu lhes falo
Não está no bolso não

Diga o que é
Que nos faz viver cantando
A tristeza transformando
Em motivo pra sorrir

Diga o que é
Todo o mundo quer um dia
Sentir a alegria
De podê-lo possuir

É muito fácil de saber
É o amor, é o amor
Não interessa aonde eu for
Tenho amor, só o amor!

Ai!
As pernas da Carolina
Ai! Ai! Ai!
Não são grossas nem são finas (bis)

As pernas da Carolina
De beleza sem igual
Não são grossas nem são finas
Quando as vejo fazem-me um mal

Ai!
As pernas da Carolina
Ai! Ai! Ai!
Não são grossas nem são finas (bis)

Quando ele passa na rua
Para o trânsito há um grito
Ao passar a Carolina
Até o guarda engole o apito

Ai!
As pernas da Carolina
Ai! Ai! Ai!
Não são grossas nem são finas (bis)

Ai cachopa, se tu queres ser bonita
Arrebita, arrebita, arrebita!

Casei com uma Gabriela
Por ela ter muita guita
Agora minha espinhela
Arrebita, arrebita, arrebita!

Ai cachopa, se tu queres ser bonita
Arrebita! Arrebita! Arrebita!

A noite eu vou trabalhar
Na saída, faz sempre fita
Mas quando me vê chegar
Arrebita! Arrebita! Arrebita!

Ai cachopa, se tu queres ser bonita
Arrebita! Arrebita! Arrebita!

Toda mulher ciumenta
No homem não acredita
Pois com nada se contenta
Arrebita! Arrebita! Arrebita!

Ai cachopa, se tu queres ser bonita
Arrebita! Arrebita! Arrebita!

A mulher que tem pelos na venta
Será se num é esquisita
É da raça barulhenta
Arrebita! Arrebita! Arrebita!

Ai cachopa, se tu queres ser bonita
Arrebita! Arrebita! Arrebita!