Riograndense e Caminheiro

Flor da Noite

Riograndense e Caminheiro


Flor querida desfolhada
Que viceja entre espinhos
Tens a alma fria e triste
Como triste é o seu caminho

Rosa murcha sem perfume
Que viveu, sofreu e amou
Uma vida de pecado
Que na dor se purificou

Flor noturna
Já cansada da vida que leva
Só tristeza e dor lhe reserva
O destino cruel da calçada

Flor da noite
Vem comigo que quero ajudá-la
Deste mundo profano tirá-la
Nesta triste cruel madrugada

Uma rosa triste e murcha
Uma flor já descorada
Que nasce ao pôr do sol
E morre de madrugada

És a rosa maculada
Que floresce nos cabarés
Flor da noite eu te amo
Não importa o que és

Flor noturna
Já cansada da vida que leva
Só tristeza e dor lhe reserva
O destino cruel da calçada

Flor da noite
Vem comigo que quero ajudá-la
Deste mundo profano tirá-la
Nesta triste cruel madrugada

Composição: Suzi Alves, Arlindo Béttio

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