Riograndense e Caminheiro

É a Cara do Pai

Riograndense e Caminheiro


Com tanto cinismo engana o esposo
E falsas mentiras dos lábios lhe saem
Sabendo que o filho parece comigo
Você diz a ele, é a cara do pai

Seu filho é o fruto do nosso amor louco
E por seu marido eu sinto, porém
Você não tem pena e diz sem remorso
Que seu coração me pertence também

É a cara do pai
Que cinismo é o seu
Você acertou, mas não revelou
Que este pai sou eu

Você inventou uma falsa viagem
O esposo foi embora e quem ficou fui eu
A chance de ouro que você queria
Para ser um dia mãe de um filho meu

Foram nove meses que seu pobre esposo
Com toda paixão do seu lado não sai
Ao nascer o filho eu senti vergonha
Quando você disse, é a cara do pai

É a cara do pai
Que cinismo é o seu
Você acertou, mas não revelou
Que este pai sou eu

Composição: José Fortuna, Carlos Cezar

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