Rimadores do Vagão
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Cypher Irrelevância

Rimadores do Vagão


[Rude]

É cypher não é!
Então é isso mano!
Cada um chega e fala o que quiser
Passa sua ideia
Tô aqui pra passa meu recado
Meu ponto de vista
Ó
Lavonte Crew

Emboscada é uma farsa não importa a faça
Uma caralhada de gente se entretendo na causa
Embocadas, ignorância engana, isenta a calma
Uma pílula de respeito pra uma farmácia
de trauma
Disse pra mim que eu era um bom sujeito
com pouco defeito, um preso no espelho
que até o medo arregou

E eu falei mesmo, o efeito dinheiro
que antes mesmo do flow
me confundiu e complicou
Mano
Maneiro o jeito que vivo e em meio a isso
indícios
Beat boombap do Vampiro
Então, olha, viver sozinho é foda
Cidade cheia de gente foda, é foda
Mas para e pensa, cada dia é uma roda
ou desenrola ou roda
E os borra?
Querem meu delírio!
E eu quero enriquecer em paz
Foda-se quem leva e traz
E... Foda-se seu patrocínio!
Pra calar, calador e tal faz cara de mal
Muitos falam que o bonde é rude (hahaha)
Poucos agem como tal!

[Conspira]

Cypher!
Pra fortalecer
Pra não esquecer
Hip-hop te foder!
A mente de mil grau é quente
Tem mais bancada bruta que a voadora do Liu Kang
Mente, engana
Brisa, inflama
Tô mais tranquilo Netflix, Beck e Dama
Tô bem de quebra
Tô bem naquelas
Tira o Zé Ruela da roda pra por a vela!
Não dá!
Para de chapar
Não manda apertar Rec se for pra defecar!
Eu sigo bem a pampa
Tranquilão de treta
Um Play 1 com meu pivete e dois litros de Xereta
Banca da calçada, bandeira única chance
Desliga a tv pra ficar de olho no lance
Quem é esse louco que chegou cheio da ira? (Eai, quem é esse truta mano?)
Conspira!

[Mynor]

Aí cê vê quanto que pesa pra poder por na cabeça que vida não se define, então a gente vive em vão
Me dá um motivo que não foda a natureza ou uma peça, uma certeza que te mostra a solução
E eu tô correndo contra o tempo pra tentar fazer meu nome, é tanta fita acontecendo e eu só preciso gritar! (aah)
Dá uma caneta, um baseado e um microfone
Enquanto eu me mato por dentro pra tentar te agradar!
Vai se fude filho da puta!
Respeita minha conduta!
Não vem estufando o peito me dizendo de postura!
Eu, costuro cultura na pele babaca e não fala que sabe o que eu acho
Eu não paro nessa porra até se Bambata mandar!
Cês vão ter que me aturar e eu vou ter que te passar
E quando eu morrer nois se tromba no inferno pra conversar, entendeu?
Fica piano que eu não desmereço o seu
Ainda tenho muitos planos pra tentar me encontrar

[Dipraia]

É muleke!
Primeira vez no barato!
É nois memo, Batalha do Point, Wutremclan, Banca da Calçada!

Naturalmente chegando no estilo paranormal, psicografo minhas rimas de forma rudimentar
Tô junto com Crewolina, espancando no instrumental
Sou vagabundo Dipraia
Cypher Racional!
Original centrão
Foco na missão
No estúdio Lavonte formou a reunião
São várias situação, pra viver no mundão
Eu o muro e uma lata e a inspiração
No ataque mesmo se rebate
E a convivência nunca vai se apaga da realidade
Criatividade e sagacidade marcada pela rua com pura veracidade
Na base da pirâmide é o povo que te sustenta
Não é tu que tá voando no topo que tanto ostenta
Com muita paciência, me livrei do açoite
Peço proteção divina na calada da noite!


[Slums]

Delirante no meu estilo assim que eu vou
Frenética a mente chapada de eu voou
A fita é que eu nem pedi por isso
Mas eu não finjo
Eu vivo

[Nino Crewolina]

Daqui a pouquin tem um showzinho ali no clube, até queria chega no Cruze, fumando de Massachusetts
Tenta ser mais que meu pai, nem vô fala desse viado
Vocês disputando flow e tem nego sendo assaltado carai
Sou maloqueiro fumo Eight e tomo uns drinque
E que se foda suas viagens pra Walt Disney
Junta os maloka num gaja não deu nem feat
E pau na lomba dos boy de peita da Grizzly!
Eu sou um cara igual você, também gosto de Wutang, tomando as pinga mais barata e não tô comendo ninguém
Não sou um "poetas do topo", muito menos de esgoto
Sou só um neguin que faz rap e pronto!

[Hauch]

Perto da tristeza peca!
Suga!
Seca!
E o que era amor hoje é mera transpiração
Própria incerteza nega leva no sol da convicção
E só fale do pecador se resistiu a tentação!
Minha ficção compriu com traços
Lendário como o Miles
Seu erro malandrão foi ter me tirado de otário!
Eu tô virado, vidrado, pirado, tirado, pixado, picado, pitaco, mirado e atirado
Canto o que vivo e não me exalto
Eles pregam Jesus no palco, e no camarim fodendo com o diabo
No fim por maquiagem e machucado
E acho que cê nem é homem pra canta o próprio pecado!

Composição: Rude, Conspira, Mynor, Dipraia, Slums, Nino Crewolina, Hauch

Letra enviada por Daniela Fatima Cirilo Morgado

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