Republique du Salem

Expresso 212

Republique du Salem


Não há mais trilhos para ir
Não há atalhos pra fugir
Só eu e você

Pra onde vou, não há malas pra levar
Por estes trilhos é difícil caminhar
E quem chegou, passou pelos espinhos
Mesmo feridos, não voltaram atrás
Com toda a dor pra suportar

Se não há forças pra lutar
Insista em continuar

No vale do desespero, como suportar?
Resgate em suas lembranças, o que agarrar
Mais do que fama e dinheiro, para se amar
Só há um dardo na vida para acertar

Levante sua cabeça e veja adiante
Logo depois do escuro, o sol é radiante
Não é o fim do mundo achar-se um errante
Quando o fim da linha não é o bastante
E não há nada pra te livrar

O preço pra chegar
É o quanto tem pra apostar
E quando a razão duvidar
Siga confiando

"Vê lá longe aquela luz radiante? Fixe o olhar nessa luz, e vá direto até lá. Quando chegar, você vai ver a porta; bata, e vão te dizer o que fazer. "

"Se o que se vê é passageiro, e o que não se vê é eterno, desejo aquilo que o tempo não apaga"

"Laços e trevas cercam meu caminho, frio é o temor de quem anda sozinho; restos daqueles que um dia caíram, tentando em vão mudar o seu destino. Ecos do passado me fazer rever lembranças que luto pra esquecer; paixão e paciência disputam meu ser, como sombras diante do amanhecer"

Toca o sinal, enquanto dorme
Se ainda há tempo, levante e seja forte

Composição: Letra: Davi Stracci / Música: Guido Lopes

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