Aparecida Tu soi mió de que Neide, Edileuza e Corrinha Tu soi mió de que Creide
Neide é menor de idade E ainda depende dos pai (chave de cadeia) Sou doido pra azarar ela Mai vai me criar problema demai
Seu sonho é ser aereomoça Ou trabalhar em ni televisáo Ela quer ser atriz de novela E além de amarela Ela num curte negão
Aparecida Tu soi mió de que Neide, Edileuza e Corrinha Tu soi mió de que Creide
Edileuza engrampou-se com um gringo Que conhecera lá no Candeal Em dezembro ela vai pras Zoropa Mas volta perto do carnaval
Sonhava ni ser maniquinha Nim ser mudela profissional E hoje é triste a sua labuta Virou prostituta externacional
Aparecida Tu soi mió de que Neide, Edileuza e Corrinha Tu soi mió de que Creide
Corrinha só fede a cigarro E é alviciada em malconha Num pode ser um macho num carro Eita mulher sem velgonha
So veve embrenhada nos morro Eu acho até que é traficante Já foi uma gata arretada Hoje tá derrubada E num tem quem levante
Aparecida Tu soi mió de que Neide, Edileuza e Corrinha Tu soi mió de que Creide
Credide dançava pagode A vida dela era quebrar Depois que estouro as varize Ela teve que se aposentar
Deixou muito marmanjo barbado Com aquele seus olhinho azui Ela fazia a alegria da gente, mas hoje ela é crente E só serve a Jesus!
Compositores: Jorge Enrique da Silva Zarate (Jorge Zarath) (UBC), Renato Fechine Pimentel (Renato Fechine) (SOCINPRO)Editor: Bichinho Edicoes (ABRAMUS)Administração: Universal Music Publishing Mgb Brasil Ltda (UBC)Publicado em 2001 (10/Abr)ECAD verificado obra #524823 e fonograma #532720 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM