E lá vai ela, chacoalhando o xequeré (lá raiá) E lá vai ela, chacoalhando o xequeré (bis) (e lá vai ela)
Veio de lá da bahia, capital do canjerê Mas não sei, afinal, qual a dela Se é cravo e canela, ou é mona de ekê
Não sei se ela é pedra noventa Ou se bota pimenta no acarajé Eu só sei é que nego se espalha Quando ela chacoalha aquele xequeré
E lá vai ela, chacoalhando o xequeré (lá raia) E lá vai ela, chacoalhando o xequeré (bis) (e lá vai ela)
Trouxe de água de meninos um bonito caxixí Bem trançado, bonito, enfeitado Todo preparado pra me sacudir
Não sei se ela é de itaparica De maragogipe ou lá de nazaré Eu só sei é que eu viro criança Quando ela balança aquele xequeré
E lá vai ela, chacoalhando o xequeré (lá raiá) E lá vai ela, chacoalhando o xequeré (bis) (e lá vai ela)
Chegou no nosso terreiro Gargalhando no ganzá Mas na hora de abrir os trabalhos Pegou meu chocalho e não quis mais largar
Sacode, remexe, balança Não para, não cansa, e não sai do meu pé Mas o ponto melhor do pagode É quando ela sacode aquele xequeré
E lá vai ela, chacoalhando o xequeré (lá raiá) E lá vai ela, chacoalhando o xequeré (bis) (e lá vai ela)
Compositores: Magno de Oliveira Souza (Magno de Souza) (ABRAMUS), Maurilio de Oliveira Souza (Maurilio) (ABRAMUS), Nei Braz Lopes (Nei Lopes) (AMAR)Editor: Sony Music (UBC)ECAD verificado obra #1501167 em 07/Abr/2024 com dados da UBEM