Ravera
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Ilustre Ode

Ravera


Não sei ao certo, talvez eu tenha me equivocado
Por achar que o mundo inteiro estava contra mim
Celebrarei a ironia daquele passado
Talvez por sorte não seria tão feliz assim
Circunstancias sempre foram fel sem importar
Esperança deu o fim pr’aquela sua chama
Estas coisas sempre servem para adoçar
Inabalável ilusão mediocridade humana
Dedicarei a minha vida para suportar
Empreste o seu ouvido para um perdedor
“Acreditemos que as coisas irão melhorar”
Só uma frase otimista sem nenhuma dor
Suportarei, o riso da sua ironia
Suportarei, o fim de toda utopia
Suportarei, o fracasso da humildade
Suportarei, o reino da mediocridade


Pré:
Malditos sejam os que almejam a minha miséria
Repúdio o mau cheiro da sua matéria
Por achar que o mundo inteiro sempre está errado
E por gostar do seu pseudo-heroi-ignorado
Ref:
Malditos sejam os que destroem toda a liberdade
Aos tiranos e aos que faltam sempre com a verdade
Dentre os burros sempre são os que se assemelham
Malditos sejam!!! Malditos sejam!!

O que há com você e esse tom sagaz
Pouco sabe dos motivos do ódio voraz
Esse dialogo medonho e tão corriqueiro
Não serve nem pra dar conforto para os guerreiros
Cuja armaduras refletem toda a angustia
Por lutar por uma causa que não é sua
A menina dos olhos da pura apatia
Seria o final da historia que ninguém queria

Composição: Bob

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