Me deixa viver à minha vida porque eu não quero assisti-la Até porque já tem muita gente nessa fila E eu vi lá, o bem calado onde o mal desfila Eis que o momento chega deixa ele vacilar Sei que o tempo oscila, entre os dedos Do outro lado a força cochila entre os medos, nossos medos O que é normal quando se tem um coração Mas quando ele é oco, à desculpa é a razão Louco e são! Lição, a perfeição pra mim não vai rolar Esse é o mais perto que eu posso chegar E se eu vou viver correndo atrás de ser prefeito Na linha de chegada eu vou me ver do mesmo jeito Então aceito, à minha posição no pleito Ação, falação é pra quem quer ser eleito Minha procura é singela Eu quero conhecer à liberdade não ouvir história sobre ela
Só quem é livre pode libertar! Dois caminhos cabe à você escolher qual De que lado da avenida você anda Qual história que você quer escrever, (pensa aí) Porque à vida deu caneta e papel caneta e papel, caneta e papel Disseram: você não tem futuro. Engraçado, porquê eu não me lembro de ter perguntado
Se eu tiver uma Brasilia eles vão reparar E se for um Camaro eles vão me enquadrar É claro meu caro, porque a questão são as correntes Não as que prendem pulsos mas as que prendem mentes Olhos são como lentes aliado E eles não captam seus acertos só o que "cê" faz de errado Por mais que alguém tente esconder o close Entrega quando o seu sorriso é pose Então acorda, porque a vida é um sopro E que acontece coisas que "cê" acha que só acontece com os outros Motivo pra juntar os seus pedaços pelo set Antes que alguém varra pra debaixo do carpete Compete à cada dia um novo cuidado Pra não se sentir livre apenas atrás de um cadeado Chapa, o X no mapa é traiçoeiro E a grade é só um detalhe pra quem pensa como um prisioneiro Atravesso esse deserto feito Eli Represento um sonho tipo à seleção do Tahiti Assim nosso império se ergue Acharam que "nóis" era o Titanic, nós somos o Iceberg
Só quem é livre pode libertar! Dois caminhos cabe à você escolher, qual De que lado da avenida você anda Qual história você quer escrever Porque à vida deu caneta e papel caneta e papel, caneta e papel Disseram você não tem futuro. Engraçado, porquê eu não me lembro de ter perguntado
Ei, aham, aqui Rashid, Dj Caíque! 2013 pra sempre, tá ligado? Pra 2014, 15, 16, 3015. Sei lá muleque quantas copas "nóis" ainda vai viver, pra ver Eu tô interessado aqui, em "nóis", no nosso povo! Nas nossas ruas, tá ligado? Tá me entendendo? Essa aqui é pra todos aqueles que por algum motivo, por alguma razão Estão privados da sua liberdade física ou da sua liberdade mental, certo? A liberdade tá aqui dentro muleque aqui dentro. Na sua mente "tiu" Já foi dito pelo poeta
Eles podem prender nosso corpo mas jamais, jamais poderão prender nossas mente! Tá ligado? Jamais! E é nessa que eu vou é nessa que eu viajo, é nessa idéia que eu confundo Todos aqueles que se julgam sábios ao meu redor todos aqueles Eu, simples muleque simples pivete da Zona Norte de São Paulo Que morou em Minas Gerais "Salve, salve geral de Minas Gerais! Certo? " Simples pivete... De "Havaiana" Pra todo canto do Brasil agora... E o mundo! "Hã"
Segura "nóis" então! Sabe porque? Porque os seus grilhões, as suas algemas Já não podem mais conter Já não podem mais conter nossos ideais! Certo? Obrigado, Obrigado à você que tá ouvindo! Obrigado à você que ajuda a espalhar nossa mensagem por aí! Obrigado! Tamo junto... Tamo junto! Porque eu sei, eu sei o quanto vale isso aqui Eis aí o seu "Grand Finale"! Foco na missão!
Compositores: Carlos Henrique Benigno (Caique), Michel Dias Costa (Rashid) ECAD: Obra #18016441 Fonograma #3995260