Pouco
Parara, Pararara, Para, Parara, Parara
Um pouco pra vocĂȘ, de visĂŁo pro amor, se Ă© daqui, onde for
Parece que nĂŁo tem mais tempo
Se divertir por um momento
Pra quĂȘ? Santa ignorĂąncia
Por quĂȘ? se perde na ganĂąncia
Sem paz, se foi uma criança
NĂŁo ser ovelha do sistema
E nem pastor de outros problemas
Pra quĂȘ? Santa ignorĂąncia
Por quĂȘ? se perde na ganĂąncia
Sem paz, se foi uma criança
Parara, Pararara, Para, Parara, Parara
Um pouco pra vocĂȘ, de visĂŁo pro amor, se Ă© daqui, onde for
A promoção do horror
O amor parece miragem
SobrevivĂȘncia em fuga da morte
à a oscilação dessa realidade
Criamos um mundo de esperança
Pois, vivemos com medo
Igual a criar e vender a cura
Por ter criado a doença primeiro
O real Ă© incerto, entendo
O saber total nĂŁo existe
A insegurança a ti aplicada
Por alienação é a pior burrice
Somos escritos em linhas tortas
Por que retas nĂŁo se encontram
E os opostos que nos unem
Ao mesmo tempo distanciam
Um pouco de visĂŁo pra vocĂȘ
Pouco de visĂŁo pra vocĂȘ
Mas jĂĄ que pode ser feliz
Se tem uma coisa pra reconquistar
Mas jĂĄ que pode ser feliz
Tendo uma coisa pra reconquistar
Se o que te encontra, nĂŁo Ă© felicidade
Indo de encontro a: fuga da realidade
Pra quĂȘ? Santa ignorĂąncia
Por quĂȘ? se perde na ganĂąncia
Sem paz, se foi uma criança
Parara, Pararara, Para, Parara, Pararara, Para
Parara, Pararara, Para, Parara, Parara
Mas jĂĄ que pode ser feliz
Se tem uma coisa pra reconquistar
Mas jĂĄ que pode ser feliz
Tendo uma coisa pra reconquistar
Composição: Caio Lopes, RaviOuça estaçÔes relacionadas a Raco no Vagalume.FM