Livre, na mãe africana Louvado o meu tantã! Preso, marca a rebeldia Traz pra senzala a luz do amanhã Negro, meu São Benedito Tô nessa procissão Ó senhora do Rosário Vê meu calvário e minha aflição
Já guardei andor Já fui "burrinha" e rei Já dancei Lá da Praça Onze à Sapucaí Do deixa falar do Estácio ao Bafo do Catumbi Samba é a voz que me guarda Enquanto eu aguardo A procissão se espraiar De Santo Cristo a Oswaldo Cruz Esperando a vez do morro se unir Pra arrebentar
Livre, na mãe africana Louvado o meu tantã! Preso, marca a rebeldia Traz pra senzala a luz do amanhã Negro, meu São Benedito Tô nessa procissão Ó senhora do Rosário Vê meu calvário e minha aflição
Já guardei andor Já fui burrinha e rei Já dancei Lá da Praça Onze à Sapucaí Do deixa falar do Estácio ao Bafo do Catumbi Samba é a voz que me guarda Enquanto eu aguardo A procissão se espraiar De Santo Cristo a Oswaldo Cruz Esperando a vez do morro se unir Pra arrebentar