R. Fiitu
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Doce Veneno

R. Fiitu


Olha no meu olho, e fala que tudo acabou
Que tudo não passou de um falso amor
Eu volto a escrever como se nada me causasse dor
Some do meu mundo por favor
Uma lágrima caiu, dessa vez foi de propósito
Precisava derramar é lógico
Também, com tanto sentimento bagunçado
Nem conseguia me imaginar ao teu lado
À 150 no asfalto, mais de mil obstáculos
Nessa hora é que eu queria ser mágico
Fingir que escapei do meu corpo em pedaços
Ou derrapar em qualquer curva, ter um final trágico
Nem penso em respirar, o meu peito dói tanto
Nem penso em me enganar, eu nunca fui santo
Mas se essa música não te fazer mudar... nada mais vai
É complicado entender que eu perdi minha paz?
Um milhão e meio de defeitos... Nunca fui perfeito
Perto da insanidade, procurando meios
Cheio de receio, anti social
Bom que sou do bem, antes fosse mal
E mesmo assim me sinto destruído
Não sou o mesmo menino
Que achava lindo e se sentia vivo
Que sorria e acreditava no que me foi dito
Esse meu eu já era, ele morreu comigo

Sigo Distante do sorriso dela
As vezes te vejo da minha janela
Só mais uma dose, e o meu copo seca
Eu tento sonhar, mas meu sonho ja era
Doce veneno, doce veneno, doce veneno, veneno
Doce veneno, Veneno... doce veneno
Meu sonho já era... do sorriso dela
Da minha janela
Só mais uma dose
E o meu copo seca

Meu pensamento te buscou tão longe
Além do horizonte, quando me vi sozinho pulando dessa ponte
Sem entender nada que aconteceu
Achando que o culpado disso tudo foi eu
Mais outra dose do veneno e só
Deu impressão de parecer melhor
Me fez sentir melhor que ontem
Só que ontem eu não tava bem
Mas sei que não vou mais passar de 100
Assim tá bom, deixa a vida me levar de leve
Por que a chuva que ainda cai queima minha pele
A cada lágrima que cai, o meu peito que fere
Mas O que mais me dói... é lembrar do que se esquece
Você é dona disso, curva perigosa num penhasco liso
Coração corrompido
Momento de risco... é sério quando eu falo nisso
Onde só a tristeza habita além do infinito
Procuro sorrisos, onde não há virtudes
Onde só o meu peito destroçado ruge
Hoje me vi sozinho, sem perceber o quanto me mata
É como uma corda no pescoço, luz apagada

Sigo Distante do sorriso dela
As vezes te vejo da minha janela
Só mais uma dose, e o meu copo seca
Eu tento sonhar, mas meu sonho ja era
Doce veneno, doce veneno, doce veneno, veneno
Doce veneno, Veneno... doce veneno
Meu sonho já era... do sorriso dela
Da minha janela
Só mais uma dose
E o meu copo seca

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