Quimere
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Cerrado Moderno

Quimere


Para frente e para trás
Um passo após o outro
Os lábios rachados
Sol quente e vento gelado

O externo passa
A ser interno
Gritos não tem som
Miragens são reais

Aos poucos se perdendo
Nesse cerrado moderno
As diferenças não importam
O calango da estrada
A barata da calçada
Sinônimos nessa jornada

Como formigas
Que tiveram seu lar destruido
Procurando uns aos outros
Sem Rumo

Sheiks a reis por montanhas geladas
Nunca realmente morremos
Esse eco é eterno

Aglomerando-se pela cidade
O sol escaldante
Nos tornam vitimas
De nossos predadores

No cerrado moderno
Nada é eterno
Tente não evaporar
Seu dia vai chegar

No cerrado moderno
Nada é eterno
Tente não evaporar
Seu dia vai chegar

Ancorado no asfalto
Os sentimentos avessos
Do homem que virou suco
Te transportam para outro lugar

Longe daqui
Sem uma gaiola
Os pensamentos voam até o mar
Onde tudo começou e teremos nosso fim

No cerrado moderno
Nada é eterno
Tente não evaporar
Seu dia vai chegar

No cerrado moderno
Nada é eterno
Tente não evaporar
Seu dia vai chegar

Em navios lotados
Ou caminhões quebrados
Os pés descalços
Séculos não conseguem apagar
Hordas e ventos
Nos levarão
Como sementes voando
Somos cultivados em aridez

No cerrado moderno
Nada é eterno
Tente não evaporar
Seu dia vai chegar

No cerrado moderno
Nada é eterno
Tente não evaporar
Seu dia vai chegar

No cerrado moderno
Nada é eterno
Tente não evaporar
Seu dia vai chegar

No cerrado moderno
Nada é eterno
Tente não evaporar
Seu dia vai chegar

No cerrado moderno
Nada é eterno
Tente não evaporar
Seu dia vai chegar

No cerrado moderno
Nada é eterno
Tente não evaporar
Seu dia vai chegar

Composição: Thiago Modesto, Vitor Assan

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