Lavar roupa no rego No rio ou no açude Não há como água corrente P'ra lavar e dar saúde
Qualquer casa portuguesa Já tem maquina de lavar Mas há gente que prefere Para o rego ir esfregar
Não é vicio, é natural Só não entende o labrego Cada um lava onde quer E há quem goste de lavar no rego E há quem goste de lavar no rego
A água do rego é limpa E dá gosto ir lá lavar Com dois dedos de conversa A roupa põe-se a corar
Não há nódoa que resista E depois da roupa seca A mulher volta pra casa Com sua trouxa a cabeça
Não é vicio, é natural Só não entende o labrego Cada um lava onde quer E há quem goste de lavar no rego E há quem goste de lavar no rego
E há quem goste de lavar no rego E há quem goste de lavar no rego (eu gosto) E há quem goste de lavar no rego (ai tola) E há quem goste de lavar no rego (ai credo) E há quem goste de lavar no rego (ai o disparate ai) E há quem goste de lavar no rego (aii) E há quem goste de lavar no rego (credo) E há quem goste de lavar no rego (tá quieto) E há quem goste de lavar no rego (eheheh tola) E há quem goste
Compositor: Desconhecido no ECADIntérprete: Joaquim de Magalhaes Fernandes Barreiros (Barreiros Quim) (GDA)ECAD verificado fonograma #118499 em 13/Abr/2024 com dados da UBEM