Quando caí em desgraça Eu nunca percebi

Qual a profundidade da inundação foi em torno de mim

Um homem cuja vida foi labuta era como uma chaleira a ferver deixou

E a água deixou essas cicatrizes em mim

As cadeias que eu usava era minha, me arrastando em direção ao meu destino

Planejado para mim há muito tempo

Eu joguei por todas as suas regras, foi para suas escolas

direito quem era eu para questionar?

Eles costumavam dizer que eu não estava nem homem

Descendo era o meu destino

Mas ontem eu juro que foi

Else não Alguém me

Aqui estou à beira da encruzilhada

medo de chegar para a eternidade

Um passo quando eu olho para baixo

vejo outra pessoa, não me

Agora eu sei quem eu sou, mesmo que apenas por um tempo

Eu reconheço as mudanças

Eu sinto que eu fiz, antes da magia usava fina

E o batismo de manchas começou

Sacrifício, o sempre digo... é um sinal de nobreza

Mas onde traçar a linha em face da lesão?

Eu só estou tentando entender

pe aqui na beira da encruzilhada

Olhando para o que eu costumava ser

Um homem que se afoga, tentando se manter à tona

pesado com o passado, mas de alguma forma manter esperança

que há algo mais que é visto

Mas é em algum lugar fora do alcance

Então eu continuo olhando para trás

Olhando para trás e vejo alguém

Toda a minha vida eles disseram que eu estava indo para baixo

Mas eu ainda estou de pé mais forte orgulhoso

E hoje eu sei, há muito mais do que eu posso ser

Eu acho que finalmente entendi

De onde eu estou na beira da encruzilhada

Há um caminho que dava para

mar E em algum lugar no fundo da minha mente

Sirens cantar em voz alta, as canções de dúvida, como só eles sabem como

Mas um olhar para trás e lembrar que eu vejo

outra pessoa, não a mim

Eu continuo olhando para outra pessoa... eu?