E se eu caísse agora aqui ein Meu corpo travasse, o coração parasse, adeus mundo, passe bem Se ninguém curasse, se ninguém morasse na lembrança que mantém Se ninguém chorasse, se ninguém orasse por mim quando a noite vem, quando a maldade vem Eu já nem seria eu, não conheceria você Meu corpo não seria meu e eu não tocaria você Mate com uma rosa e veja como o amor é capaz de fazer sangrar Mate com uma arma e veja como o ódio não vai se poetizar Se eu nasci assim, se me fez assim, porque há de me testar Se conhece a mim, se prevê meu fim, como irá me julgar? Meu lado obscuro, na prisão sem muro um dia irá escapar Minto pra mim mesmo, pois o que eu sou fraco, o mundo vai me derrubar Chora que só assim ninguém me vê, não poderão me encontrar Tão perto do fim, que se eu der um passo, talvez não consiga voltar Tudo foi, tudo muda, nada mais vejo no lugar Se eu sou tão foda memo, hoje a gente descobrirá
[REFRÃO] Eu deitei pra dormir e dormi pra sonhar Sonhei pra sumir e sumi pra deixar Deixei pra cair e caí pra cantar Cantei pra subir e subí pra acordar
Já errei demais, talvez meu próximo erro seja fatal Já menti, já traí demais, já plantei discórdia no meu quintal Meus frutos, eu mermo colhi, eu mermo comi, é real Passei mal, fiz da minha alma o meu próprio hospital Odeio política, nesse mundo não existe ética A verdade é uma ilusão de ótica, liberdade é uma mentira lúdica Ser feliz é uma questão de prática, batalhar é uma questão de lógica Minha música, minha mágica, magnetizando a mente cética A humilhação no mundo é pública, a falsidade é uma arma química Quem não sabe fazer só faz crítica, multidão é uma vadia cínica A maldade é uma doença crônica, governar é uma arte cênica Cada vida é uma história bíblica, nossa fé, nossa maior médica Me mate e me peça perdão, te perdoarei Perdão, pois já te matei Acende, puxa, prende, solta, brisa que te dei Felicidade é saber que eu mais sorrir do que chorei
E eu me perco nesse mundo, eu me afundo, eu me sufoco Me sinto mal, minto mal, faminto mal, encontro o foco Instinto mal a deriva, alma ainda viva, aqui me vi morrer E quando me vi caindo ali, então entendi o porque de viver Mas se encontrar meu corpo, caído no lodo, por favor cesse a dor Corte meu pescoço, quebre cada osso, ou seja o desfibrilador Por favor, eu morri agora aqui, alguém me faça reviver Pelo amor dos filhos que ainda nem tenho, me permita ter
[REFRÃO] Eu deitei pra dormir e dormir pra sonhar Sonhei pra sumir e sumi pra deixar Deixei pra cair e cai pra cantar Cantei pra subir e subi pra acordar
Larissa O
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Compositores: Carlos Henrique Benigno (Caique) (ABRAMUS), Jose Tiago Sabino Pereira (Projota) (ABRAMUS)Editores: Sony Music Publishing (UBC), Universal Music Publishing Ltda. (UBC)Administração: Arabella Ltda Editora Musical BMG (UBC)Publicado em 2013 (09/Out) e lançado em 2013 (11/Abr)ECAD verificado obra #18003528 e fonograma #3685377 em 19/Abr/2024 com dados da UBEM