Outra vez atrasado, desculpe senhor Minha tia morreu, meu carro quebrou Esqueço de mim E vejo esse mar de dilemas e me sinto meio Não sei não Eu não quero mais O dia chegou
As horas de cá são Arrastadas pela dor em vão (ao final) Tanto faz pra quem não vê Que hoje eu vou mais pesado
As horas de cá são Arrastadas pela dor em vão (ao final) Tanto faz pra quem não vê Que hoje eu vou mais pesado que ontem
E quem você vê Nem é quem eu sou São restos de alguém que o orgulho enterrou Por sentir Estátua de sal (hoje em dia é normal) Corrompido pela moral (uma vez não faz mal) Padrão fabricado e ungido no umbral Da razão Do real
As horas de cá são Arrastadas pela dor em vão (ao final) Tanto faz pra quem não vê Que hoje eu vou mais pesado
As horas de cá são Arrastadas pela dor em vão (ao final) Tanto faz pra quem não vê Que hoje eu vou
As horas de cá são Arrastadas pela dor em vão (ao final) Tanto faz pra quem não vê Que hoje eu vou mais pesado
As horas de cá são Arrastadas pela dor em vão (ao final) Tanto faz pra quem não vê Que hoje eu vou mais pesado que ontem
Compositores: Andre Ricarte Bayma (Andre Bayma), Eduardo Abrantes Nascimento (Eduardo Abrantes) ECAD: Obra #23873135