Bolhas nos dedos, bolhas no meu cérebro

Bolhas nas vozes, o louco deixa insano

Há um mar revolto, um oceano nos meus olhos

As ondas estão rolando, estou ficando cego

Eu não vou ser levado, não vou me levar

Chutando e gritando, tem que me derrubar da prateleira

Parece ilusão, isso está acontecendo?

Doença de confusão, despida de nossa graça

Não quero acreditar, nestes quilômetros infinitos

Destino do nunca, só mais negação

Mais negação

Alguma resolução, alguma justiça ligada

A este conluio escondido de todos

Diga 'até mais tarde', nunca diga 'adeus'

Este é um pequeno truque que eu faço na minha própria mente

Sou recluso em busca de novos amigos

Eles vão me encontrar de novo onde a estrada termina?

Ao longe, leviatãs

A quinze metros e quebrando em nossa inocência

Não quero acreditar, nestes quilômetros infinitos

Destino do nunca, só mais negação

Mais negação

Não consigo acreditar, nessas mentiras intermináveis

Destino do nunca, só mais negação

Mais negação

Quando tomar o susto, de boca aberta

Quando tomar o susto, de boca aberta

Nos manterá vivos, devemos sobreviver?

Quando tomar o susto, de boca aberta

No manterá vivos, sobreviva

Quando tomar o susto, de boca aberta

Obrigado Bob Honey, obrigado Paul Theroux

Se eu morrer, então, para este lugar, me deixe ir

Ao longe, leviatãs

A quinze metros e quebrando na minha inocência

Eu não vou ser levado, não vou me levar

Chutando e gritando, tem que me derrubar da prateleira

Diga 'até mais tarde', nunca diga 'adeus'

Este é um pequeno truque que eu faço na minha própria mente

Não quero acreditar, nestes quilômetros infinitos

Destino do nunca, só mais negação

Ela era uma cantora em uma banda de rock

Tinha comando e todas as suas vozes

Transformou a si mesma em um holograma

Tudo se resumia a escolhas

Então eu digo 'até logo', nunca digo 'adeus'

Um pequeno truque que faço na minha própria mente