Pança de Mamute

Vida Seca

Pança de Mamute


Lembranças esquecidas no vazio de sua alma
Formam uma escura neblina sobre seu coração
Uma vida jogada fora
Uma benção que foi em vão

Não sei quando é o fim. Porque tudo é assim?
Não vou ter que enfrentar tudo de novo
Não sei quando é o fim. Porque tudo é assim?
Pra que chorar tudo de novo?

Sim, é um espírito fraco e sem rumo
Vagando incerto pela ventura do mundo
E o ápice da morte sintetiza uma vida seca
Sacrificando-se em um poço sem fundo

E quando se chega ao cessamento de um coração
pulsante
Nada é eterno, nada é constante
E a essência do ser se torna um sonho utópico
Sem volta
Os planos se vão, e todo o viver se desmancha
Nas profundezas do Universo

Composição: Marcos Buss, Jonas Bassfeld, Henrique Gracia

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