Quando eu vejo a mata tão verdinha eu me sinto um periquito Quando tomo um sol por muito tempo eu me sinto um ovo frito
Quando vejo o mundo me sinto tão redondo Rodo, rodo tanto que no fim eu fico tonto Quando eu vejo um doce bem gostoso eu me sinto um pirulito Se na minha terra tem palmeiras eu me sinto um palmito
Quando então escuto o grito do seu grito o eco do seu eco fica ainda mais bonito. E fica assim: oi, oi, oi tudo bem, tudo bem, tudo bem oi ecô, oi ecô, oi ecô hehe, hehe, hehe Titi, titi, titi Pan, pan, pan hehe, hehe, hehe
Quando vejo um céu desse tamanho sinto que eu sou o infinito Quando eu vejo um clone de ovelha eu me sinto um cabrito
Quando vejo o mundo me sinto tão redondo Rodo, rodo tanto que no fim eu fico tonto Quando eu vejo um doce bem gostoso eu me sinto um pirulito Se na minha terra tem palmeiras eu me sinto um palmito
Quando então escuto o grito do seu grito o eco do seu eco fica ainda mais bonito. E fica assim: ieeeeeeee heheheh tá ouvindo, tá ouvindo é o eco, é o eco uh, uh, uh, uh bracatum, bracatum, bracatum...
Compositores: Luiz Augusto de Moraes Tatit (Luiz Tatit) (ABRAMUS), Paulo Rubens de Moraes Tatit (Paulo Tatit) (UBC)Editor: Editora Tatit (UBC)Publicado em 2005 (24/Ago) e lançado em 2005 (01/Mar)ECAD verificado obra #1483119 e fonograma #985176 em 28/Out/2024 com dados da UBEM