Sou nome era José, o carpinteiro, trabalhava dia e noite e noite e dia; casou-se com Maria, tão meiga e tão singela, e dizem que mulher não haverá igual a ela.
Menina diferente era Maria, que vivia como Deus a inspirava, Não era uma criança que não sabe o que a espera: sabia muito bem que o amanhã não é quimera.
As vezes penso em José, querendo compreender a sua fé, ou fico a imaginar quem foi Maria e a vejo sempre ao lado de José. Por vezes uma angustia me persegue e pergunto pra Maria e pra José: Por que será que o mundo não consegue entender o que se deu em Nazaré?
Seu nome era José, o carpinteiro, trabalhava de manhã a sol se pôr, vivia com Maria, louvando o seu Senhor e dizem que ninguém jamais viveu tão grande amor.
Figura singular era Maria, em amor ninguém no mundo a superava, Vivera suspirando pela vinda do Messias, porém, que se fizesse filho seu não esperava.
As vezes penso em José, querendo compreender a sua fé, ou fico a imaginar quem foi Maria e a vejo sempre ao lado de José. Por vezes uma angustia me persegue e pergunto pra Maria e pra José: Por que será que o mundo não consegue entender o que se deu em Nazaré?
Compositor: Jose Fernandes de Oliveira (Pe. Zezinho Scj) (ABRAMUS)Editor: Instituto Alberione (ABRAMUS)Publicado em 1995 (22/Set)ECAD verificado obra #14604 e fonograma #286015 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM