Noé ainda singrava no barco que ele fez. ainda comandava e tinha voz e vez. Noé fez uma lei deixando claro aos animais, que dentro de uma arca os direitos são iguais.
Porém o elefante que é um bicho que se presa e achava que um bicho vale pelo o que ele pesa falou que ele era um mais gorducho forte e longo por isso que valia muito mais que um camundongo.
Noé ainda singrava no barco que ele fez ainda comandava e tinha voz e vez mas era um democrata que sabia governar propôs uma assembléia pra ninguém mais reclamar.
Então o elefante reclamou ainda mais perdeu ate o sono e acabou-se a sua paz. Falou que a natureza já trouxera a solução. Se tudo é diferente então porque a discussão.
Noé seguia em frente no barco que ele fez e sendo paciente propôs mais uma vez que todos discutissem pelo bem dos animais a lei que decidia que os direitos são iguais.
Leão penteou a juba e disse eu já sou rei a iena deu risada e por que riu: isto eu não sei. Macaco fez careta pendurado e se coçou. Preguiça bocejando e resmungando espreguiçou.
Noé queria ordem no barco que ele fez. Mas é que pra desordem, só bastam dois ou três. Quem era grande forte achou que era mais igual. E que os pequeninos eram fracos afinal.
Também aquela arca devia ser assim se houvesse a igualdade era o começo até do fim. E desde aquele dia nunca mais foram iguais. Tem gente que acredita que é melhor porque tem mais.
Compositor: Jose Fernandes de Oliveira (Pe. Zezinho Scj) (ABRAMUS)Editor: Instituto Alberione (ABRAMUS)ECAD verificado obra #124355 em 04/Abr/2024 com dados da UBEM