Aos braços do passado dedico as minhas vitórias Fiz o melhor que pude, fiz o melhor que pude De coração aberto sigo o caminho do meio Amor e atitude, amor e atitude
Fracassos do passado mudaram minha trajetória Busquei a plenitude, busquei a plenitude O esforço foi sincero me orgulho da nossa história Se quiser tá elevado se acostume com a altitude
Aos braços do passado dedico as minhas vitórias Fiz o melhor que pude, fiz o melhor que pude De coração aberto sigo o caminho do meio Amor e atitude, amor e atitude Fracassos do passado mudaram minha trajetória Busquei a plenitude, busquei a plenitude
O esforço foi sincero me orgulho da nossa história Se quiser tá elevado se acostume com a altitude O esforço foi sincero me orgulho da nossa história Se quiser tá elevado se acostume com a altitude O esforço foi sincero me orgulho da nossa história Se quiser tá elevado se acostume com a altitude
Nissin
Respeite os idosos, cative as crianças Tire o seu tênis antes de entrar em casa Respire a flor de lótus e cuide dos seus chakras A família é sagrada, capaz de me dar asas
Meu lar é um templo para todo tempo Essência de incenso no oxigênio Seicho-no-ie, Confúcio e Dalai De mãe para filho de avô para pai
Aos braços do passado dedico as minhas vitórias Fiz o melhor que pude, fiz o melhor que pude De coração aberto sigo o caminho do meio Amor e atitude, amor e atitude Fracassos do passado mudaram minha trajetória Busquei a plenitude, busquei a plenitude
O esforço foi sincero me orgulho da nossa história Se quiser tá elevado se acostume com a altitude O esforço foi sincero me orgulho da nossa história Se quiser tá elevado se acostume com a altitude O esforço foi sincero me orgulho da nossa história Se quiser tá elevado se acostume com a altitude
Chino
E cante o som mais fúnebre de um triste hino Do sapo ao girino Do homem ao menino De Leonardo a chino
Quem é você? O que tu tá fazendo aqui? Veio pra mandar mensagem ou só pra se divertir? Veio pra interagir? ou se isolar se deprimir? Se derramar até as teias do tempo te consumir Seguir o caminho do tão quando o tal trem das sete partir Chorar e sorrir, chover e sentir Chapar e usufruir O bendito fruto, nada e tudo, Estudo do eterno mistério de existir
O sopro divino é dedicado a ti Com o talento de deus Tome cuidado na estrada longa e mal iluminada Deixe que seus Ouvidos encontre meus, Murmúrios, martírios, vitória do relógio Que salvador dali derreteu Nos ombros do homem hipnotizado por conforto, Os loucos partem aos poucos Sabendo que é, digno morrer vivendo E perda de tempo viver morto, Feche o olho se concentre na sua respiração !
Black Alien
I Aláh Aquele mesmo indivíduo, Entre os mesmos sermões e apertos de mão No campeonato do ódio, bicarbonato de sódio e pão De cada dia e noite, às vezes a tarde é tarde então 400 Anos de açoite, vem ébrio e doente, tá lá sem presente Entre o céu e o chão, sóbrio e são Na harmonia do cosmos, sendo São Cosmo e São Damião Ser livre no arbítrio, mostra o ponto de equilíbrio João Assim eu vou, assim vê vou no caminho do futuro Vovó, irmãs e irmãos, claro ou escuro Orçam contratos a mão Com ré, mi, fá, sol, la, si sem dó da babilon Das selvas de pedra, sem órfãs e órfãos Servos das trevas, gus ! O mar em que tu navegas é a saga que tu segue as cegas....
Apocalipse não, no, no, não!
Compositores: Bruno da Silva Pinheiro (Nobru) (UBC), Gustavo de Almeida Ribeiro (Black Alien) (UBC), Leonardo Ferreira Cabecinho (Chino) (UBC), Llyncoln Farias dos Santos (Liink) (UBC), Pedro Louro Szmaragd (Nissin) (UBC)Editor: Original Boca (UBC)Administração: Warner (UBC)Publicado em 2016 (01/Mar) e lançado em 2011 (12/Dez)ECAD verificado obra #22161812 e fonograma #12273649 em 02/Abr/2024 com dados da UBEM