Onda Flor
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Pretendência

Onda Flor


É de pegar fogo, ou pra quebrar o gelo
Também é remédio, contra o desespero
Quanto mais enrolado, quanto mais amassadinho
Mais libertador é, vai abrindo o caminho

Nanana (ponte)

Já está comprovado, que não faz violência
Se for legalizado, teremos mais paciência
Mais criatividade, muito mais alegria
A minha atenção, sorriso e intenção e a sua consciência

Pretendência

Tem de planta pura, tem do misturado
Um que é pra loucura e um pra ficar mais relaxado
Vende-se no morro, em todas suas esquinas
Acenda a luz interna, abaixe o farol, não use a buzina

Nanana (ponte)

Todo mundo usa, o rapaz e a mocinha
Até quem me acusa, já deu uma bolinha
Sem o preconceito, com base na ciência
Tem que ser legalizado, pois no mundo é a tendência

Pretendência

Desenrolo o tijolo, prensado do morro
Baixado pra não vencer
Separo o pedaço, jogo no prato
Dichavo pra desfazer
Erva na mão, separo a seda
Cochado com perfeição
Enrolo o cigarro, passo a cola
Aperto aquele dedão
Com muito cuidado, acerto um lado
E pilo pra dar combustão
Se ficar espaço, trago de volta
E aumento um pouco a pressão
Na ponta de cá, faço a chaura
E no dente corto o papel
Na ponta de lá, só faço o funil
Cuidado pra não dar pastel
Coloco na boca, acendo a outra ponta
E puxo para o pulmão
Repito o processo, prenso e espero
Só pra ficar chapadão
Passo a bola, gira essa roda
Logo ele volta pra mim
E dessa maneira, a fumaceira
Nunca chega ao fim

Nanana (ponte)

Independência

Composição: Raul Diefenbach

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