A chuva continua a afogar os meu passos Dentro de você E as cores refletidas no vidro quebrado Cortam o meu corpo.
O que me impede de voar (Pra perto de você) Se minhas asas já estão pálidas (Sem o teu calor)? E as tuas palavras que ainda guardo comigo Você insiste em dizer que são reais...
Te tocar com os meus dedos Que tua voz deixa dormente As rosas que cuidei pra te dar Agora choram... Eu sinto esse gosto amargo em mim Como o meu sangue, que desce pelas fendas Abertas em minhas lágrimas (lágrimas) No final nada disso mais importa Pois o mar continua a responder...
O que me impede de voar (Pra perto de você) Se minhas asas já estão pálidas (Sem o teu calor)? E as tuas palavras que ainda guardo comigo Você insiste em dizer que são reais...
REAIS! REAIS! DIZER QUE SÃO REAIS! QUEIMAR! AS LEMBRANÇAS!
...O que me impede de voar...
(Pra perto de você) Se minhas asas já estão pálidas (Sem o teu calor)? E as tuas palavras que ainda guardo comigo Você insiste em dizer que são reais...
Compositor: Matheus SenaPublicado em 2009 (23/Out) e lançado em 2009 (22/Nov)ECAD verificado fonograma #1606410 em 16/Mai/2024 com dados da UBEM