Escolhi o que eu queria realmente De repente fui fazer Com que um simples rebuliço na mente No peito, na cama que deito e não durmo muito bem Pela simples vontade de ser alguém Mas ninguém, porém irá querer perder a vez A chance você tem bem lá Fui ver pra crer, sorrir. Chorei! Aprendi, deixei Entendi que a vida é assim, sempre aprendendo Não me arrependo de nenhuma decisão!
Eu vejo o sol na fresta da janela, a saudade de casa Mas fui eu que escolhi Ficar aqui com a vista da viela Pode não ser tão bela, mas fui eu que escolhi
No fim levo no coração As marcas da saudade Cartas fartas de sinceridade Lágrimas, páginas Se esvairam pela cidade Trágicas mágicas Que difundem a realidade Achava que o que eu sonhava me esperava De mão beijada Com o pé na estrada Se distanciava Enquanto olhava pra trás Deixava mais que simples motivos Sorrisos, leve contigo Isso é decisivo!
Eu vejo o sol na fresta da janela, a saudade de casa Mas fui eu que escolhi Ficar aqui com a vista da viela Pode não ser tão bela, mas fui eu que escolhi
Pandeiro, som do tantan e a cuíca Timba na marcação 13 da vila Laia Laia Pandeiro, som do tantan e a cuíca Timba na marcação 13 da vila Laia Laia
(Jc) Brilhou em minha direção Iluminando passos que trazem a solução Pra tras ficam retratos, fotos e marcos seguem em vão Que crescem em ritmo acelerado Tomando cada canto em que o asfalto foi quebrado Nos cantos aglomerando entulho Alguém sem consciência Afogando a essência em tonelada de lixo imundo Sinceramente é incrível Antes roda de samba E hoje o distanciamento de uma bela infância Eu escolhi seguir em frente com a vista que enxerga ao longe Sonhei com os montes Forjei o meu castelo com tijolos de ilusão Conquistas que, nas barreiras, vieram todas ao chão Grama molhada Um cacho de abelha Um gaveteiro bem conservado As estrelas Constelação