O Corleone
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Grão de areia

O Corleone


Tento achar uma solução
Sem precisar da sorte
É tão normal ter que ser forte
Natural articulação
Sabia que os gestos sempre dizem mais

Que as palavras
Que guardam os meus melhores segredos
E o tempo esconde os maiores medos

Hoje eu só quero te abraçar
E poder cuidar um do outro
Talvez isso seja tão pouco
Se eu vivo a insanidade dentro do normal
Será que no final nós vamos rir disso tudo
Quem sabe no final nós vamos rir

Tento achar uma explicação
Pra algo inexplicável
Quando perder é inevitável
Inclinado a não ter razão
Entre o sim e o não
Talvez um dia eu encontre
As palavras que ao dizer nos liberta do medo
Do peso do mundo sob os anseios

Hoje eu só quero te abraçar
E poder cuidar um do outro
Talvez isso seja tão pouco
Se eu vivo a insanidade dentro do normal
Será que no final nós vamos rir disso tudo
Quem sabe no final nós vamos rir

Somos uma vida, grão de areia no universo
Fato consumado, foi geleira no deserto
Caminho incerto se o correto é ter um norte
Sentimento forte se é destino eu já nem sei
Linha tênue que separa os acertos de onde errei
Me fiz melhor e desatei os nós
Te fiz melhor e desatei os nós

Hoje eu só quero te abraçar
E poder cuidar um do outro
Talvez isso seja tão pouco
Se eu vivo a insanidade dentro do normal
Será que no final nós vamos rir disso tudo
Quem sabe no final

Composição: Gustavo Lira / Romolo Biancifiori / André Maini

Letra enviada por Laís Canton

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