Brilhante? Uma palavra que descreve algo idiota

Você cria para profanar o vilão que eu me tornei

Um profeta, não à ser feito mas ouvido

Fala em línguas e sarcasmo

Para mim é simples, para você um absurdo

Você não me conhece e muito menos a minha intenção

Ações nem sempre são auto-representativas

Eu não sinto urgência em explicar

Minha consciência clara opaca

A semente é semeada suavemente de volta à terra mãe

A flor desabrocha um perfume resplandecente

Um milagre do renascimento

O cínico em busca de algo mais

O ar perfumado não tem comparação

Ao que era antes da grande

Lembre-se dos bons velhos tempos

Lembre-se do som

Lembre-se do doce bolor subterrâneo

Não, eu não sinto a necessidade de reviver

Algumas coisas são melhores mortas

Nunca pensei que a fornalha

Iria nos queimar

Nós trabalhamos o fole por tanto tempo

O conforto do fogo nos acalmou

Parece que nos queimaram vivos

Lembra-se da antiga banda que encheu os ouvidos com dor

Nada a perder, não havia nada a ganhar

Não, eu não sinto falta do meu tempo de atenção

Eu sinto falta do meu velho amigo Tim.