Brigitte Bardot morreu neste domingo (28), aos 91 anos.
A informação foi confirmada pela Fundação Brigitte Bardot e a causa da morte não foi divulgada.
Nascida em 28 de setembro de 1934, em Paris, Bardot se tornou uma das figuras mais conhecidas do cinema ainda jovem.
O papel em “E Deus Criou a Mulher” (1956), dirigido por seu então marido Roger Vadim, consolidou sua imagem como símbolo de sensualidade e liberdade, associada à cultura pop dos anos 1960.
Ao longo da trajetória, ela atuou em cerca de 50 filmes e também trabalhou como cantora e modelo, o que a colocou entre as personalidades mais fotografadas de sua geração.
Em outubro deste ano, Brigitte Bardot havia sido internada em Toulon, perto de sua casa em Saint-Tropez, para passar por uma cirurgia, mas recebeu alta no mesmo mês.
Ela deixou as telas em 1973, aos 39 anos, e passou a dedicar a vida à causa animal, criando a Fundação Brigitte Bardot, que se tornou conhecida internacionalmente por campanhas e ações contra a crueldade e a exploração de animais.
CARREIRA MUSICAL
Brigitte Bardot teve uma prolífica carreira como cantora.
Ela gravou mais de 60 canções e lançou vários álbuns, especialmente nas décadas de 60 e 70.
Entre suas colaborações mais importantes, ela trabalhou em muitas oportunidades com Serge Gainsbourg.
Ela gravou alguns sucessos como "Harley Davidson", "Moi Je Joue" e "La Madrague".
POLÊMICAS
Nos últimos anos, a atriz acumulou condenações na Justiça francesa por declarações consideradas de incitação ao ódio racial.
Entre 1997 e 2008, foi multada seis vezes, segundo a agência Reuters, e em um dos episódios um tribunal de Paris determinou o pagamento de 15 mil euros por ela ter descrito muçulmanos como “essa população que está nos destruindo, destruindo o nosso país ao impor seus costumes”.
Em 1992, casou-se com Bernard d'Ormale, ex-conselheiro da legenda de extrema direita Frente Nacional, e depois demonstrou apoio público a Jean-Marie Le Pen e Marine Le Pen, a quem chamou de “a Joana d'Arc do século 21”.
Em entrevista ao canal francês BFM TV, em maio de 2025, ao ser questionada se se via como símbolo da revolução sexual, respondeu: “Não, porque antes de mim muitas coisas ousadas já tinham acontecido — não esperaram por mim. O feminismo não é a minha praia; eu gosto de homens.”
Na mesma conversa, falou sobre como lembrava da própria carreira: “Eu não penso nisso”, disse, “mas também não rejeito, porque é graças a ela que sou conhecida no mundo inteiro como alguém que defende os animais".
LIGAÇÃO COM O BRASIL
Em 1964, Brigitte Bardot passou cerca de três meses no Brasil após chegar ao Rio de Janeiro e seguir para Armação dos Búzios, então um vilarejo de pescadores com pouca infraestrutura, onde buscava discrição.
A passagem ajudou a dar projeção internacional ao destino; mais tarde, a cidade criou a Orla Bardot e instalou uma estátua em homenagem à atriz, que virou ponto turístico.
A informação foi confirmada pela Fundação Brigitte Bardot e a causa da morte não foi divulgada.
Nascida em 28 de setembro de 1934, em Paris, Bardot se tornou uma das figuras mais conhecidas do cinema ainda jovem.
O papel em “E Deus Criou a Mulher” (1956), dirigido por seu então marido Roger Vadim, consolidou sua imagem como símbolo de sensualidade e liberdade, associada à cultura pop dos anos 1960.
Ao longo da trajetória, ela atuou em cerca de 50 filmes e também trabalhou como cantora e modelo, o que a colocou entre as personalidades mais fotografadas de sua geração.
Em outubro deste ano, Brigitte Bardot havia sido internada em Toulon, perto de sua casa em Saint-Tropez, para passar por uma cirurgia, mas recebeu alta no mesmo mês.
Ela deixou as telas em 1973, aos 39 anos, e passou a dedicar a vida à causa animal, criando a Fundação Brigitte Bardot, que se tornou conhecida internacionalmente por campanhas e ações contra a crueldade e a exploração de animais.
CARREIRA MUSICAL
Brigitte Bardot teve uma prolífica carreira como cantora.
Ela gravou mais de 60 canções e lançou vários álbuns, especialmente nas décadas de 60 e 70.
Entre suas colaborações mais importantes, ela trabalhou em muitas oportunidades com Serge Gainsbourg.
Ela gravou alguns sucessos como "Harley Davidson", "Moi Je Joue" e "La Madrague".
POLÊMICAS
Nos últimos anos, a atriz acumulou condenações na Justiça francesa por declarações consideradas de incitação ao ódio racial.
Entre 1997 e 2008, foi multada seis vezes, segundo a agência Reuters, e em um dos episódios um tribunal de Paris determinou o pagamento de 15 mil euros por ela ter descrito muçulmanos como “essa população que está nos destruindo, destruindo o nosso país ao impor seus costumes”.
Em 1992, casou-se com Bernard d'Ormale, ex-conselheiro da legenda de extrema direita Frente Nacional, e depois demonstrou apoio público a Jean-Marie Le Pen e Marine Le Pen, a quem chamou de “a Joana d'Arc do século 21”.
Em entrevista ao canal francês BFM TV, em maio de 2025, ao ser questionada se se via como símbolo da revolução sexual, respondeu: “Não, porque antes de mim muitas coisas ousadas já tinham acontecido — não esperaram por mim. O feminismo não é a minha praia; eu gosto de homens.”
Na mesma conversa, falou sobre como lembrava da própria carreira: “Eu não penso nisso”, disse, “mas também não rejeito, porque é graças a ela que sou conhecida no mundo inteiro como alguém que defende os animais".
LIGAÇÃO COM O BRASIL
Em 1964, Brigitte Bardot passou cerca de três meses no Brasil após chegar ao Rio de Janeiro e seguir para Armação dos Búzios, então um vilarejo de pescadores com pouca infraestrutura, onde buscava discrição.
A passagem ajudou a dar projeção internacional ao destino; mais tarde, a cidade criou a Orla Bardot e instalou uma estátua em homenagem à atriz, que virou ponto turístico.








