As novas gerações podem esquecer os Beatles? A possibilidade do Fab Four se tornar menos presente para públicos mais novos, embora pareça difícil de imaginar, foi levantada por Sean Ono Lennon, filho de John Lennon, em entrevista ao programa CBS Sunday Morning.
Segundo ele, com o avanço do tempo, a chegada de novas tecnologias e mudanças na sociedade, existe a chance de a banda ser esquecida no futuro.
Na conversa, Sean Ono Lennon, de 50 anos, afirmou que “tecnicamente” assumiu a função de guardião do legado de seu pai, um papel que, ao longo das décadas, foi conduzido por sua mãe, Yoko Ono.
Ele também destacou que essa responsabilidade não é apenas familiar, mas coletiva: “Mas, obviamente, o mundo também é o guardião do legado dele, eu diria”, disse Sean. “Eu só estou fazendo o meu melhor para ajudar a garantir que a geração mais jovem não se esqueça dos Beatles e de John e Yoko. É assim que eu encaro isso.”
Questionado se realmente acredita que as novas gerações podem não se lembrar da banda, ele respondeu: “Esquecer deles? Na verdade, eu acredito sim” e completou: “E nunca acreditei nisso antes”
O artigo relembra que John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e o falecido George Harrison construíram um dos catálogos mais influentes do rock, do álbum de estreia “Please Please Me” (1963) ao último disco de estúdio, “Let It Be” (1970).
Também menciona que, após iniciar carreira solo em 1970 e ter se casado com Yoko Ono no ano anterior, John Lennon lançou com ela “Double Fantasy” (1980), apontado como seu último álbum antes de ser assassinado.
Sobre sua motivação para preservar essa história, Sean disse: “Meus pais me deram tanto que acho que é o mínimo que posso fazer tentar apoiar o legado deles ao longo da minha vida”, acrescentou. “Sinto que devo isso a eles. É algo pessoal.”
Em 2023, Sean Ono Lennon e o cineasta Dave Mullins lançaram o curta “War Is Over!”, vencedor do Oscar, inspirado na canção "Happy Xmas (War Is Over)", escrita e gravada por seus pais em 1971, com a proposta de apresentá-la a um novo público por meio de uma animação.
Ao comentar o que considera ser a essência deixada por seus pais, Sean definiu como “paz e amor”, mas fez uma ressalva: “Mas não é só paz e amor. É uma postura em relação ao ativismo que é feita com humor e amor.”
Segundo ele, com o avanço do tempo, a chegada de novas tecnologias e mudanças na sociedade, existe a chance de a banda ser esquecida no futuro.
Na conversa, Sean Ono Lennon, de 50 anos, afirmou que “tecnicamente” assumiu a função de guardião do legado de seu pai, um papel que, ao longo das décadas, foi conduzido por sua mãe, Yoko Ono.
Ele também destacou que essa responsabilidade não é apenas familiar, mas coletiva: “Mas, obviamente, o mundo também é o guardião do legado dele, eu diria”, disse Sean. “Eu só estou fazendo o meu melhor para ajudar a garantir que a geração mais jovem não se esqueça dos Beatles e de John e Yoko. É assim que eu encaro isso.”
Questionado se realmente acredita que as novas gerações podem não se lembrar da banda, ele respondeu: “Esquecer deles? Na verdade, eu acredito sim” e completou: “E nunca acreditei nisso antes”
O artigo relembra que John Lennon, Paul McCartney, Ringo Starr e o falecido George Harrison construíram um dos catálogos mais influentes do rock, do álbum de estreia “Please Please Me” (1963) ao último disco de estúdio, “Let It Be” (1970).
Também menciona que, após iniciar carreira solo em 1970 e ter se casado com Yoko Ono no ano anterior, John Lennon lançou com ela “Double Fantasy” (1980), apontado como seu último álbum antes de ser assassinado.
Sobre sua motivação para preservar essa história, Sean disse: “Meus pais me deram tanto que acho que é o mínimo que posso fazer tentar apoiar o legado deles ao longo da minha vida”, acrescentou. “Sinto que devo isso a eles. É algo pessoal.”
Em 2023, Sean Ono Lennon e o cineasta Dave Mullins lançaram o curta “War Is Over!”, vencedor do Oscar, inspirado na canção "Happy Xmas (War Is Over)", escrita e gravada por seus pais em 1971, com a proposta de apresentá-la a um novo público por meio de uma animação.
Ao comentar o que considera ser a essência deixada por seus pais, Sean definiu como “paz e amor”, mas fez uma ressalva: “Mas não é só paz e amor. É uma postura em relação ao ativismo que é feita com humor e amor.”
