Ludmilla se manifestou depois de o apresentador Marcão do Povo afirmar que foi “inocentado” em um processo por injúria racial contra a artista.
Em um vídeo publicado no Instagram na noite desta sexta-feira (19), a cantora contestou a narrativa e cobrou um posicionamento do SBT por mantê-lo no ar.
“Depois de mais de 10 anos, hoje recebi o vídeo de um apresentador do SBT que não foi transparente mais uma vez com o seu público. Ele não foi inocentado. Na verdade, ele usou uma manobra para se livrar das consequências. A Justiça reconhece o racismo que ele cometeu contra mim, mas não vai pagar nada por isso. É uma manobra processual absurda, da qual estou indignada, mas que ele não vai cumprir os efeitos da decisão“, explicou.
A artista também criticou a emissora por seguir com o jornalista na grade.
“O SBT, que é uma emissora histórica, que sempre representou a pluralidade do Brasil, precisa saber que mantém em sua casa um condenado por racismo“, disse.
Ao encerrar, Ludmilla afirmou que pretende buscar novas medidas no Judiciário e relatou como recebeu a decisão.
“Eu deixo aqui a minha indignação com vocês, porque é a única coisa que eu posso fazer. Eu vou tentar recorrer mais alguma coisa na Justiça, mas é com o estômago embrulhado que recebo essa decisão“, completou.
O caso tramita desde 2017 e teve início após Marcão do Povo chamar Ludmilla de “pobre macaca” durante o programa “Balanço Geral”, exibido pela Record brasiliense.
À época, ele comentava um encontro da cantora com fãs, no qual ela teria evitado tirar fotos com admiradores.
O apresentador foi denunciado pelo MP do DF por injúria racial e absolvido em primeira instância pela 3ª Vara Criminal, em março de 2023.
Depois, a defesa da cantora recorreu e obteve vitória na etapa seguinte, mas o resultado acabou revertido em 2024, por decisão da ministra Daniela Teixeira.
Do outro lado, Marcão do Povo publicou um vídeo e declarou que atravessou o período “sustentado por fé, oração e silêncio”, descrevendo a conclusão como o encerramento de um ciclo de “dor e exposição pública”. Na legenda, ele agradeceu a Deus e citou nomes ligados ao SBT, como a família Abravanel, Celso Portiolli, Ratinho e César Filho, além de familiares e advogados.
Em um vídeo publicado no Instagram na noite desta sexta-feira (19), a cantora contestou a narrativa e cobrou um posicionamento do SBT por mantê-lo no ar.
“Depois de mais de 10 anos, hoje recebi o vídeo de um apresentador do SBT que não foi transparente mais uma vez com o seu público. Ele não foi inocentado. Na verdade, ele usou uma manobra para se livrar das consequências. A Justiça reconhece o racismo que ele cometeu contra mim, mas não vai pagar nada por isso. É uma manobra processual absurda, da qual estou indignada, mas que ele não vai cumprir os efeitos da decisão“, explicou.
A artista também criticou a emissora por seguir com o jornalista na grade.
“O SBT, que é uma emissora histórica, que sempre representou a pluralidade do Brasil, precisa saber que mantém em sua casa um condenado por racismo“, disse.
Ao encerrar, Ludmilla afirmou que pretende buscar novas medidas no Judiciário e relatou como recebeu a decisão.
“Eu deixo aqui a minha indignação com vocês, porque é a única coisa que eu posso fazer. Eu vou tentar recorrer mais alguma coisa na Justiça, mas é com o estômago embrulhado que recebo essa decisão“, completou.
O caso tramita desde 2017 e teve início após Marcão do Povo chamar Ludmilla de “pobre macaca” durante o programa “Balanço Geral”, exibido pela Record brasiliense.
À época, ele comentava um encontro da cantora com fãs, no qual ela teria evitado tirar fotos com admiradores.
O apresentador foi denunciado pelo MP do DF por injúria racial e absolvido em primeira instância pela 3ª Vara Criminal, em março de 2023.
Depois, a defesa da cantora recorreu e obteve vitória na etapa seguinte, mas o resultado acabou revertido em 2024, por decisão da ministra Daniela Teixeira.
Do outro lado, Marcão do Povo publicou um vídeo e declarou que atravessou o período “sustentado por fé, oração e silêncio”, descrevendo a conclusão como o encerramento de um ciclo de “dor e exposição pública”. Na legenda, ele agradeceu a Deus e citou nomes ligados ao SBT, como a família Abravanel, Celso Portiolli, Ratinho e César Filho, além de familiares e advogados.








