Larissa Manoela entrou na justiça contra a gravadora Deckdisk devido a um contrato vitalício assinado quando sua carreira ainda era gerenciada pelos seus pais, Silvana Taques e Gilberto Elias. De acordo com o site F5, da Folha, o processo corre no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e a cantora e atriz tinha apenas 12 anos quando o documento foi assinado. (Foto: Reprodução Instagram)
Em sua defesa, Larissa alega justamente que era menor de idade na época e que não tinha ciência das cláusulas desse acordo, que só expiram após sua morte ou mediante a uma multa alta.
Larissa tem a intenção de retomar sua carreira musical, no entanto, o atual contrato com a Deckdisk tem sido um impedimento para a artista. Ainda segundo o artigo da F5, somente a Deckdisck pode lançar suas músicas e, seguindo os termos do acordo, não precisa prestar contas sobre o valor arrecadado com as canções nas plataformas digitais.
"Este contrato contém cláusula de caráter vitalício, o que é abusivo, além de ser omisso quanto à prestação de contas. Vale destacar que Larissa jamais teve acesso a relatórios financeiros e nunca recebeu valores provenientes deste contrato", disse a advogada de Larissa, Patricia Proetti, ao F5.
"Larissa tampouco vem usufruindo dos direitos oriundos das suas plataformas digitais, que hoje ficam totalmente restritas ao contratante, incluindo o acesso a todas essas mídias", acrescentou.
A artista pediu uma liminar em caráter urgente para rescindir o contrato, mas a mesma foi negada. Não há previsão de quando o caso será julgado em definitivo.
Vale lembrar que Larissa Manoela, que trabalha desde os 5 anos, rompeu vínculos com seus pais em 2023, quando abriu mão de todo seu patrimônio, estimado em R$ 18 milhões, para ter controle de sua vida profissional e financeira. Na ocasião, a artista relatou ao Fantástico que, mesmo aos 22 anos, precisava pedir dinheiro ao pai para compras simples, como um "milho na praia", e de que tinha apenas 2% de participação na empresa que gerenciava sua carreira, mesmo sendo responsável por gerar a receita do negócio.
Em sua defesa, Larissa alega justamente que era menor de idade na época e que não tinha ciência das cláusulas desse acordo, que só expiram após sua morte ou mediante a uma multa alta.
Larissa tem a intenção de retomar sua carreira musical, no entanto, o atual contrato com a Deckdisk tem sido um impedimento para a artista. Ainda segundo o artigo da F5, somente a Deckdisck pode lançar suas músicas e, seguindo os termos do acordo, não precisa prestar contas sobre o valor arrecadado com as canções nas plataformas digitais.
"Este contrato contém cláusula de caráter vitalício, o que é abusivo, além de ser omisso quanto à prestação de contas. Vale destacar que Larissa jamais teve acesso a relatórios financeiros e nunca recebeu valores provenientes deste contrato", disse a advogada de Larissa, Patricia Proetti, ao F5.
"Larissa tampouco vem usufruindo dos direitos oriundos das suas plataformas digitais, que hoje ficam totalmente restritas ao contratante, incluindo o acesso a todas essas mídias", acrescentou.
A artista pediu uma liminar em caráter urgente para rescindir o contrato, mas a mesma foi negada. Não há previsão de quando o caso será julgado em definitivo.
Vale lembrar que Larissa Manoela, que trabalha desde os 5 anos, rompeu vínculos com seus pais em 2023, quando abriu mão de todo seu patrimônio, estimado em R$ 18 milhões, para ter controle de sua vida profissional e financeira. Na ocasião, a artista relatou ao Fantástico que, mesmo aos 22 anos, precisava pedir dinheiro ao pai para compras simples, como um "milho na praia", e de que tinha apenas 2% de participação na empresa que gerenciava sua carreira, mesmo sendo responsável por gerar a receita do negócio.