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O termo "revelação" vem ganhando um novo significado nos anos mais recentes no mundo da música. O prêmio mais importante da indústria fonográfia, o Grammy, nos ajuda a entender isso.
Para a sua próxima edição, por exemplo, Sabrina Carpenter aparece entre os concorrentes para "Melhor Novo Artista", por exemplo. Estamos falando de uma cantora que completou dez anos de carreira em 2024 e com seis discos de estúdio já lançados. Porém, o sucesso e reconhecimento do grande público, em termos globais, só chegou neste ano, o que dá a impressão, para parte da audiência, de ela ser uma "artista revelação".
Porém, aqui no Vagalume preferimos escolher artistas que realmente tiveram o seu "boom comercial" neste ano. Escolhemos dois artistas, que assim como Sabrina, estão na categoria "Novo Artista" do Grammy, mas com uma carreira musical em termos de lançamento muito mais recente. Veja quem são eles abaixo:
BENSON BOONE
Aos 22 anos de idade, Benson Boone surge como um das novas vozes do pop rock e que tem tudo para trilhar um caminho de muito sucesso. Depois de participar do "American Idol", em 2021, e desistir de forma voluntária do programa, que poderia ser a chance de então mudar a sua carreira, ele tomou uma decisão que hoje parece mais do que acertada.
Benson assinou com a Night Street Records (gravadora de Dan Reynolds, vocalista do Imagine Dragons). Ainda em 2021, ele lançou o seu primeiro single, "Ghost Town", que alcançou moderado sucesso.
Porém, foi 2024 o ano que mudou a sua vida. Não apenas ele lançou o seu álbum de estreia, "Fireworks & Rollerblades", como o cantor e compositor conheceu de vez o sucesso, com o lançamento de um single.
"Beautiful Things" catapultou a carreira de Benson a um novo patamar. Ele conquistou o topo de paradas ao redor do planeta e ficou conhecido por lançar um dos hits de 2024.
CHAPPELL ROAN
Certamente uma das maiores representantes da nova geração da múisica pop, Chappell Roan solidificou em 2024 o seu nome entre os fãs, ao redor do planeta. O sucesso do single "Good Luck, Babe!" só aumentou de 2023, ano de seu lançamento, para 2024.
Soma-se a isso outro single que também ganhou as paradas neste ano: "HOT TO GO!". A forma como Chappel une elementos de diferentes épocas do pop, fez com que ela fosse descoberta por públicos diversos.
A estética drag queen e a identificação como artista "queer" fizeram com que Chappell também ganhasse grande impulso e reconhecimento na comunidade LGBT.
A cantora norte americana ainda chamou a atenção por se posicionar, independente do assunto. Ela, por exemplo, criticou abertamente comportamento tóxicos vindos de fãs, o que ainda pode ser considerado um tabu, devido aos impactos que isso pode causar em uma carreira.
"É um mundo tão interessante em que vivemos, onde todos querem ver quem você realmente é nas redes sociais. Mas há essa ilusão de que eles conhecem você e que podem lhe dizer qualquer coisa", refletiu a artista, em entrevista para a "Glamour".
Ela fez questão de separar o seu "eu pessoal" (Kayleigh Rose Amstutz) e o "eu artístico" (Chappell Roan). "Minha música ajudou muitas pessoas a superar esse trauma, e eu amo isso. Mas, pessoalmente, como Kayleigh, não consigo lidar com essa responsabilidade", admitiu.
Essas falas em especial acabaram gerando críticas de parte do público, mas nada que abalasse a sua posição, hoje, como uma das principais artistas em ascenção da música pop.
PRÓXIMA CATEGORIA: A NOTÍCIA MAIS LIDA DO ANO
O termo "revelação" vem ganhando um novo significado nos anos mais recentes no mundo da música. O prêmio mais importante da indústria fonográfia, o Grammy, nos ajuda a entender isso.
Para a sua próxima edição, por exemplo, Sabrina Carpenter aparece entre os concorrentes para "Melhor Novo Artista", por exemplo. Estamos falando de uma cantora que completou dez anos de carreira em 2024 e com seis discos de estúdio já lançados. Porém, o sucesso e reconhecimento do grande público, em termos globais, só chegou neste ano, o que dá a impressão, para parte da audiência, de ela ser uma "artista revelação".
Porém, aqui no Vagalume preferimos escolher artistas que realmente tiveram o seu "boom comercial" neste ano. Escolhemos dois artistas, que assim como Sabrina, estão na categoria "Novo Artista" do Grammy, mas com uma carreira musical em termos de lançamento muito mais recente. Veja quem são eles abaixo:
BENSON BOONE
Aos 22 anos de idade, Benson Boone surge como um das novas vozes do pop rock e que tem tudo para trilhar um caminho de muito sucesso. Depois de participar do "American Idol", em 2021, e desistir de forma voluntária do programa, que poderia ser a chance de então mudar a sua carreira, ele tomou uma decisão que hoje parece mais do que acertada.
Benson assinou com a Night Street Records (gravadora de Dan Reynolds, vocalista do Imagine Dragons). Ainda em 2021, ele lançou o seu primeiro single, "Ghost Town", que alcançou moderado sucesso.
Porém, foi 2024 o ano que mudou a sua vida. Não apenas ele lançou o seu álbum de estreia, "Fireworks & Rollerblades", como o cantor e compositor conheceu de vez o sucesso, com o lançamento de um single.
"Beautiful Things" catapultou a carreira de Benson a um novo patamar. Ele conquistou o topo de paradas ao redor do planeta e ficou conhecido por lançar um dos hits de 2024.
CHAPPELL ROAN
Certamente uma das maiores representantes da nova geração da múisica pop, Chappell Roan solidificou em 2024 o seu nome entre os fãs, ao redor do planeta. O sucesso do single "Good Luck, Babe!" só aumentou de 2023, ano de seu lançamento, para 2024.
Soma-se a isso outro single que também ganhou as paradas neste ano: "HOT TO GO!". A forma como Chappel une elementos de diferentes épocas do pop, fez com que ela fosse descoberta por públicos diversos.
A estética drag queen e a identificação como artista "queer" fizeram com que Chappell também ganhasse grande impulso e reconhecimento na comunidade LGBT.
A cantora norte americana ainda chamou a atenção por se posicionar, independente do assunto. Ela, por exemplo, criticou abertamente comportamento tóxicos vindos de fãs, o que ainda pode ser considerado um tabu, devido aos impactos que isso pode causar em uma carreira.
"É um mundo tão interessante em que vivemos, onde todos querem ver quem você realmente é nas redes sociais. Mas há essa ilusão de que eles conhecem você e que podem lhe dizer qualquer coisa", refletiu a artista, em entrevista para a "Glamour".
Ela fez questão de separar o seu "eu pessoal" (Kayleigh Rose Amstutz) e o "eu artístico" (Chappell Roan). "Minha música ajudou muitas pessoas a superar esse trauma, e eu amo isso. Mas, pessoalmente, como Kayleigh, não consigo lidar com essa responsabilidade", admitiu.
Essas falas em especial acabaram gerando críticas de parte do público, mas nada que abalasse a sua posição, hoje, como uma das principais artistas em ascenção da música pop.
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