Lizzo finalmente se manifestou sobre as acusações de assédio sexual feitas por três ex-dançarinas que integraram sua equipe no passado. Durante sua participação no podcast "Baby, This Is Keke Palmer", a artista afirmou ter sido "pega de surpresa" pelas alegações apresentadas em um processo judicial iniciado em agosto de 2023. Segundo ela, as ex-dançarinas já haviam deixado a turnê antes de seu término, o que, para a cantora, torna as acusações ainda mais inesperadas e dolorosas, considerando as oportunidades que acredita ter proporcionado a elas.
Lizzo revelou estar profundamente abalada com os relatos, especialmente por incluir denúncias de assédio sexual. Ela classificou boa parte das alegações como “absurdas” e destacou que encara a situação como uma lição enquanto continua sua trajetória.
“Eu estava literalmente vivendo meu sonho, e então a turnê terminou, e três ex-dançarinas me surpreenderam completamente com uma ação judicial', contou ela. "Fiquei muito profundamente magoada porque eram três ex-dançarinas, então elas não estavam mais na turnê. Elas não terminaram a turnê com a gente. Mas mesmo assim, essas eram pessoas a quem eu dei oportunidades".
"Eram pessoas que eu gostei e admirei como dançarinas, eu as respeitava como dançarinas. Então pensei, 'o quê?' Mas aí ouvi todas as outras coisas, como assédio sexual, e pensei, 'elas estão tentando muito, não sei o que estão tentando fazer, mas é o tipo de coisa que a mídia pode transformar em algo que não é", continuou a cantora. "Me deixe ser clara, eu não fiz nada de errado", declarou enfaticamente.
O processo, movido pelas ex-dançarinas Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez, alega uma série de abusos, incluindo pressão para interações desconfortáveis durante uma balada em Amsterdã e discriminação racial dentro da equipe da turnê. Além disso, acusam a cantora de comentários sobre peso e relatam um ambiente de trabalho hostil.
Recentemente, um segundo processo foi divulgado, desta vez por uma ex-estilista, Asha Daniels, que alegou condições de trabalho abusivas envolvendo racismo e sexualização. Apesar de inicialmente ser citada na queixa, Lizzo foi retirada como ré após uma decisão judicial que concluiu que a ação não poderia culpá-la diretamente, mas sim suas empresas. O advogado da estilista, porém, contesta que isso a inocente do mérito das alegações.
Lizzo já havia respondido às acusações em suas redes sociais, negando veementemente os relatos e criticando o que considerou como deturpação de sua abertura em relação à sexualidade. "Minha ética de trabalho, moral e respeito foram colocados em dúvida", escreveu em um comunicado no Instagram, reforçando que não permitirá que a utilizem para criar uma narrativa falsa.
Com os processos ainda em andamento, incluindo uma audiência prevista para janeiro, a artista afirmou estar focada em sua saúde física e mental nesse período desafiador. Em publicações recentes, Lizzo mencionou que, embora cogite se afastar da música por causa do negativismo, seguirá conectada ao que ama: "compor e inspirar pessoas".
Lizzo revelou estar profundamente abalada com os relatos, especialmente por incluir denúncias de assédio sexual. Ela classificou boa parte das alegações como “absurdas” e destacou que encara a situação como uma lição enquanto continua sua trajetória.
“Eu estava literalmente vivendo meu sonho, e então a turnê terminou, e três ex-dançarinas me surpreenderam completamente com uma ação judicial', contou ela. "Fiquei muito profundamente magoada porque eram três ex-dançarinas, então elas não estavam mais na turnê. Elas não terminaram a turnê com a gente. Mas mesmo assim, essas eram pessoas a quem eu dei oportunidades".
"Eram pessoas que eu gostei e admirei como dançarinas, eu as respeitava como dançarinas. Então pensei, 'o quê?' Mas aí ouvi todas as outras coisas, como assédio sexual, e pensei, 'elas estão tentando muito, não sei o que estão tentando fazer, mas é o tipo de coisa que a mídia pode transformar em algo que não é", continuou a cantora. "Me deixe ser clara, eu não fiz nada de errado", declarou enfaticamente.
O processo, movido pelas ex-dançarinas Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez, alega uma série de abusos, incluindo pressão para interações desconfortáveis durante uma balada em Amsterdã e discriminação racial dentro da equipe da turnê. Além disso, acusam a cantora de comentários sobre peso e relatam um ambiente de trabalho hostil.
Recentemente, um segundo processo foi divulgado, desta vez por uma ex-estilista, Asha Daniels, que alegou condições de trabalho abusivas envolvendo racismo e sexualização. Apesar de inicialmente ser citada na queixa, Lizzo foi retirada como ré após uma decisão judicial que concluiu que a ação não poderia culpá-la diretamente, mas sim suas empresas. O advogado da estilista, porém, contesta que isso a inocente do mérito das alegações.
Lizzo já havia respondido às acusações em suas redes sociais, negando veementemente os relatos e criticando o que considerou como deturpação de sua abertura em relação à sexualidade. "Minha ética de trabalho, moral e respeito foram colocados em dúvida", escreveu em um comunicado no Instagram, reforçando que não permitirá que a utilizem para criar uma narrativa falsa.
Com os processos ainda em andamento, incluindo uma audiência prevista para janeiro, a artista afirmou estar focada em sua saúde física e mental nesse período desafiador. Em publicações recentes, Lizzo mencionou que, embora cogite se afastar da música por causa do negativismo, seguirá conectada ao que ama: "compor e inspirar pessoas".