Sean "Diddy" Combs está enfrentando um novo desenvolvimento em sua série de processos judiciais relacionados a alegações de abuso sexual (Foto: Getty Images). No dia 14 de outubro, seis pessoas, incluindo quatro homens e duas mulheres, entraram com ações judiciais contra o artista, acusando-o de agressão sexual e estupro. As queixas foram apresentadas de forma anônima, sob os pseudônimos de John e Jane Does, por meio do advogado Tony Buzbee, que representa um grupo de 120 pessoas com acusações semelhantes contra o fundador da Bad Boy Records.
Em resposta à crescente intensidade do caso, os advogados de Sean "Diddy" Combs submeteram novos documentos à justiça nesta terça-feira (15), solicitando que os nomes das supostas vítimas fossem revelados, argumentando que essa identificação é crucial para a correta preparação da defesa do artista. Segundo os representantes do cantor, dada a natureza do caso, envolvendo uma figura pública de grande notoriedade, é necessário desassociar as alegações de rumores infundados que estariam prejudicando sua imagem pública.
A equipe jurídica sustenta que as denúncias têm causado um efeito cascata, com múltiplas alegações surgindo de forma consecutiva, algumas das quais foram descritas como "absurdas" ou "falsas". Ao se referir às acusações mais recentes, a defesa apontou que várias alegações anteriores já foram desmentidas, mas que o dano à reputação de seu cliente já havia sido causado. Os advogados afirmam: "Essas alegações em espiral criaram um circo midiático histérico que, se continuar sem controle, privará irreparavelmente o Sr. Combs de ter um julgamento justo, se é que isso ainda é possível."
A defesa de Diddy também questiona a falta de clareza nas acusações relatadas no processo de 14 páginas, que foram tornadas públicas após sua prisão em 16 de setembro. As alegações presentes no documento acusam Sean "Diddy" Combs de ter abusado, ameaçado e coagido "mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais", alegações vagamente descritas pela promotoria.
Os advogados de Sean "Diddy" Combs exigem que, sem a revelação dos nomes, pode ser impossível discernir quais das supostas vítimas estão fazendo suas acusações com base em acontecimentos consensuais do passado. Com isso, esperam que essa clareza permita estabelecer uma defesa sólida e adequada com base nos fatos concretos e não em insinuações anônimas.
O caso, envolto em mídia e controvérsia, continua a evoluir enquanto a equipe de defesa e a promotoria se preparam para a batalha judicial completa.
Em resposta à crescente intensidade do caso, os advogados de Sean "Diddy" Combs submeteram novos documentos à justiça nesta terça-feira (15), solicitando que os nomes das supostas vítimas fossem revelados, argumentando que essa identificação é crucial para a correta preparação da defesa do artista. Segundo os representantes do cantor, dada a natureza do caso, envolvendo uma figura pública de grande notoriedade, é necessário desassociar as alegações de rumores infundados que estariam prejudicando sua imagem pública.
A equipe jurídica sustenta que as denúncias têm causado um efeito cascata, com múltiplas alegações surgindo de forma consecutiva, algumas das quais foram descritas como "absurdas" ou "falsas". Ao se referir às acusações mais recentes, a defesa apontou que várias alegações anteriores já foram desmentidas, mas que o dano à reputação de seu cliente já havia sido causado. Os advogados afirmam: "Essas alegações em espiral criaram um circo midiático histérico que, se continuar sem controle, privará irreparavelmente o Sr. Combs de ter um julgamento justo, se é que isso ainda é possível."
A defesa de Diddy também questiona a falta de clareza nas acusações relatadas no processo de 14 páginas, que foram tornadas públicas após sua prisão em 16 de setembro. As alegações presentes no documento acusam Sean "Diddy" Combs de ter abusado, ameaçado e coagido "mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais", alegações vagamente descritas pela promotoria.
Os advogados de Sean "Diddy" Combs exigem que, sem a revelação dos nomes, pode ser impossível discernir quais das supostas vítimas estão fazendo suas acusações com base em acontecimentos consensuais do passado. Com isso, esperam que essa clareza permita estabelecer uma defesa sólida e adequada com base nos fatos concretos e não em insinuações anônimas.
O caso, envolto em mídia e controvérsia, continua a evoluir enquanto a equipe de defesa e a promotoria se preparam para a batalha judicial completa.