Katy Perry se manifestou sobre voltar a trabalhar com Dr. Luke em seu novo álbum, "143", após acusações feitas por Kesha contra o produtor. Para quem não se lembra, Kesha abriu um processo no passado contra Dr. Luke alegando ter sofrido "abuso sexual, verbal, físico e emocional" durante o período em que ele foi seu representante.
Na ocasião, a cantora também teria enviado uma mensagem para Lady Gaga afirmando que Katy Perry teria sido estuprada pelo produtor, mensagens que foram usadas por Dr. Luke em seu processo de difamação contra Kesha. A batalha entre os dois na justiça levou uma década, finalizando apenas em 2023 após um acordo mútuo e uma nota pública conjunta.
A parceria entre Katy Perry e o produtor, no entanto, reascendeu debates devido às antigas alegações, principalmente em relação ao single "Woman's World", que fala justamente sobre empoderamento feminino.
Em uma conversa no podcast "Call Her Daddy", Katy Perry, que já havia testemunhado durante o processo negando ter sofrido violência sexual por parte do produtor, ou presenciado qualquer comportamento inadequado em relação a si mesma, explicou sua decisão e afirmou que ele não é o único colaborador em seu álbum.
"Eu entendo que isso gerou muito debate, e ele foi um dos muitos colaboradores com quem trabalhei. Mas a realidade é que isso vem de mim. A verdade é que escrevi essas músicas a partir da minha experiência de vida, passando por essa metamorfose, e ele foi uma das pessoas que ajudou a facilitar tudo isso. Um dos escritores, um dos produtores", disse a cantora.
"Estou falando sobre a minha própria experiência. Quando falo sobre ‘Woman's World' ("Mundo da Mulher"), falo sobre me sentir tão empoderada agora, como mãe, como mulher, dando à luz, criando vida, criando outro conjunto de órgãos… E eu fiz isso, e ainda estou fazendo. Ainda sou uma matriarca e me sinto muito firme nisso. É desse lugar que estou falando. Então, eu criei tudo isso com vários colaboradores diferentes, pessoas com quem já colaborei no passado, desde a era de ‘Teenage Dream'", acrescentou.
Na ocasião, a cantora também teria enviado uma mensagem para Lady Gaga afirmando que Katy Perry teria sido estuprada pelo produtor, mensagens que foram usadas por Dr. Luke em seu processo de difamação contra Kesha. A batalha entre os dois na justiça levou uma década, finalizando apenas em 2023 após um acordo mútuo e uma nota pública conjunta.
A parceria entre Katy Perry e o produtor, no entanto, reascendeu debates devido às antigas alegações, principalmente em relação ao single "Woman's World", que fala justamente sobre empoderamento feminino.
Em uma conversa no podcast "Call Her Daddy", Katy Perry, que já havia testemunhado durante o processo negando ter sofrido violência sexual por parte do produtor, ou presenciado qualquer comportamento inadequado em relação a si mesma, explicou sua decisão e afirmou que ele não é o único colaborador em seu álbum.
"Eu entendo que isso gerou muito debate, e ele foi um dos muitos colaboradores com quem trabalhei. Mas a realidade é que isso vem de mim. A verdade é que escrevi essas músicas a partir da minha experiência de vida, passando por essa metamorfose, e ele foi uma das pessoas que ajudou a facilitar tudo isso. Um dos escritores, um dos produtores", disse a cantora.
"Estou falando sobre a minha própria experiência. Quando falo sobre ‘Woman's World' ("Mundo da Mulher"), falo sobre me sentir tão empoderada agora, como mãe, como mulher, dando à luz, criando vida, criando outro conjunto de órgãos… E eu fiz isso, e ainda estou fazendo. Ainda sou uma matriarca e me sinto muito firme nisso. É desse lugar que estou falando. Então, eu criei tudo isso com vários colaboradores diferentes, pessoas com quem já colaborei no passado, desde a era de ‘Teenage Dream'", acrescentou.
