Crédito foto: Taylor Swift Instagram

Um homem de 33 anos, identificado como David Crowe, foi preso nesta segunda-feira (22), sob a acusação de assédio e perseguição a Taylor Swift. De acordo com o jornal The Guardian, o suspeito é de Seattle, Washington, e foi detido em frente ao prédio que a cantora mora em Nova York.

“Os policiais foram abordados por vários reclamantes que apontaram um homem emocionalmente perturbado agindo de forma irregular no local. Depois que os policiais observaram o homem assediando os moradores, eles o levaram sob custódia sem mais incidentes; nenhum ferimento foi relatado. Crowe foi acusado de duas situações, assédio e perseguição", informou um comunicado da polícia de Nova York

Ainda segundo o The Guardian, a cantora não estava no prédio durante o ocorrido. Taylor Swift estava assistindo ao jogo de futebol americano do namorado, Travis Kelce, atleta do Kansas City Chiefs.

Este é o segundo caso de assédio, apenas nesta semana, relacionado à artista e o prédio em que mora em Nova York. No sábado (20), um homem, de aproximadamente 30 anos, também foi preso após entrar na propriedade e supostamente tentar invadir o apartamento de Taylor.

Testemunhas teriam dito que viram o suspeito "espreitando" pelas redondezas há mais de 1 mês e que, em determinado momento, após conseguir invadir o prédio, parar diante da porta do apartamento de Taylor Swift. Não ficou claro se o homem estava tocando a campainha ou verificando um jeito de entrar no lar da cantora. Uma das vizinhas teria relatado que o suspeito chegou a dizer que queria visitar a artista.

O The Guardian recorda que o apartamento de Taylor já foi alvo de stalkers diversas vezes. Um dos principais casos aconteceu em 2018, quando um homem, identificado como Roger Alvarado, da Flórida, conseguiu invadir o local usando uma pá, após mais de uma tentativa. Na ocasião, Alavarado chegou a usar o chuveiro da cantora e foi encontrado pela polícia dormindo na cama da artista. Taylor, é claro, não estava no local durante a invasão. O homem ficou preso por nove meses, mas, após uma nova tentaiva de invasão, foi condenado a uma pena de dois a quatro anos de prisão.