A produção de um filme que está sendo produzido pela Netflix baseado em uma história real de um escândalo financeiro, terá que buscar uma nova música para a sua trilha sonora. Originalmente, o roteiro do longa previa o uso de "Amada Amante", um dos grande clássicos de Roberto Carlos, em um de seus momentos chave, mas ele foi negado pela equipe que cuida dessas solicitações em nome do cantor.
De acordo com reportagem do jornal O Globo, a música de 1971, composta por Roberto com Erasmo Carlos, seria ouvida no momento em que a doleira Nelma Kodama é presa tentando embarcar para a Itália com 200 mil euros dentro da calcinha. A história aconteceu em 2014.
Nelma era amante do também doleiro Alberto Youssef e citou a música de Roberto em pleno tribunal para descrever a relação entre os dois ("Amante é uma palavra que engloba tudo, né? Amante é esposa, amante é amiga. Tem até uma música do Roberto Carlos: a amada amante, a amada amante. Não é verdade? Quer coisa mais bonita que ser amante?", disse à época, como lembra a reportagem).
"Como o conteúdo não tem nada a ver com a poesia que o Roberto Carlos escreveu, a equipe responsável em analisar todos os pedidos verificou que a solicitação não tinha nada a ver com a música e negou a autorização", disse o assessor Maurício Aires, justificando a recusa do pedido.
De acordo com reportagem do jornal O Globo, a música de 1971, composta por Roberto com Erasmo Carlos, seria ouvida no momento em que a doleira Nelma Kodama é presa tentando embarcar para a Itália com 200 mil euros dentro da calcinha. A história aconteceu em 2014.
Nelma era amante do também doleiro Alberto Youssef e citou a música de Roberto em pleno tribunal para descrever a relação entre os dois ("Amante é uma palavra que engloba tudo, né? Amante é esposa, amante é amiga. Tem até uma música do Roberto Carlos: a amada amante, a amada amante. Não é verdade? Quer coisa mais bonita que ser amante?", disse à época, como lembra a reportagem).
"Como o conteúdo não tem nada a ver com a poesia que o Roberto Carlos escreveu, a equipe responsável em analisar todos os pedidos verificou que a solicitação não tinha nada a ver com a música e negou a autorização", disse o assessor Maurício Aires, justificando a recusa do pedido.