Cinco anos depois de ter se tornado uma publicação exclusivamente online, o NME voltará a ser publicado "no papel". A diferença está no formato e na periodicidade: ao invés de um jornal tabloide semanal, como foi entre 1952 e 2018, ele agora será uma revista que chegará nos pontos de venda bimestralmente.
O que não muda é o foco. O "New Musical Express", seguirá privilegiando novas tendências e artistas. Ou seja, buscando apontar para onde a música está indo (ou deveria ir). A aposta certamente é um tanto arriscada - as publicações de música que sobrevivem no Reino Unido são justamente as que lidam muito mais com o passado do que o futuro.
Exemplos? A Mojo deste mês tem Siouxsie na capa e a Uncut Kate Bush, duas artistas que lançaram seus primeiros discos em 1978.
O retorno ao "mundo físico" chega com metas bem ambiciosas. O chefe da operação, Holly Bishop, disse que a missão é a de que o NME sirva como a voz definitiva quando o assunto é cultura pop.
Pode parecer exagerado, mas nem tanto. Em sua época áurea, o NME foi fundamental na popularização de gêneros como o punk, o indie e mesmo a música eletrônica. Bandas como The Smiths, Oasis, The Strokes, White Stripes e Arctic Monkeys também se beneficiaram por terem sido "apadrinhados" pelo semanário.
Se na segunda década do século 21, com a música, e o mundo em si, bem diferentes daquele de algumas décadas atrás, a agora revista, conseguirá ter a mesma força é algo a ser visto.
A primeira edição do "novo NME", chegará na primeira quinzena de agosto. A capa exibida no site traz o cantor D4vid, mas não foi dito se ela é apenas um "número zero" ou de fato a revista que será vendida ao público.
O que não muda é o foco. O "New Musical Express", seguirá privilegiando novas tendências e artistas. Ou seja, buscando apontar para onde a música está indo (ou deveria ir). A aposta certamente é um tanto arriscada - as publicações de música que sobrevivem no Reino Unido são justamente as que lidam muito mais com o passado do que o futuro.
Exemplos? A Mojo deste mês tem Siouxsie na capa e a Uncut Kate Bush, duas artistas que lançaram seus primeiros discos em 1978.
O retorno ao "mundo físico" chega com metas bem ambiciosas. O chefe da operação, Holly Bishop, disse que a missão é a de que o NME sirva como a voz definitiva quando o assunto é cultura pop.
Pode parecer exagerado, mas nem tanto. Em sua época áurea, o NME foi fundamental na popularização de gêneros como o punk, o indie e mesmo a música eletrônica. Bandas como The Smiths, Oasis, The Strokes, White Stripes e Arctic Monkeys também se beneficiaram por terem sido "apadrinhados" pelo semanário.
Se na segunda década do século 21, com a música, e o mundo em si, bem diferentes daquele de algumas décadas atrás, a agora revista, conseguirá ter a mesma força é algo a ser visto.
A primeira edição do "novo NME", chegará na primeira quinzena de agosto. A capa exibida no site traz o cantor D4vid, mas não foi dito se ela é apenas um "número zero" ou de fato a revista que será vendida ao público.