Foram revelados os sete nomes que irão compor a "Classe de 2023" do Rock and Roll Hall of Fame. A relação é bem ampla e traz surpresas com as escolhas de Kate Bush, George Michael, Missy Elliott, Sheryl Crow, Rage Against The Machine e, representando a velha guarda, Willie Nelson, com seus recém-completados 90 anos, e o grupo vocal de soul music The Spinners, que tem apenas um integrante da formação clássica vivo: Henry Lee Fambrough, aos 84 anos, ele ainda mantém uma versão do quinteto na estrada.
A lista surpreende por deixa de fora, ao menos até o momento, nomes fortes, que estavam entre os pré-selecionados, como Iron Maiden, Cyndi Lauper, A Tribe Called Quest, Soundgarden e a dobradinha Joy Division/New Order, além do cantor e compositor Warren Zevon, morto em 2003.
Nem sempre é possível se juntar ao time de laureados logo de cara. Basta dizer que o RATM só entrou agora, em sua quinta quinta indicação, enquanto Bush e os Spinners só foram selecionados na quarta vez.
Além de quatro membros dos Spinners, George Michael é o único nome da relação entrando postumamente para o Hall da Fama.
Aos 51 anos, a rapper Missy Elliott é a "novata" da turma tendo estreado em disco em 1997 - a regra primordial para ser aceito no "clube" é o de ter lançado seu primeiro disco há pelo menos 25 anos.
Resta agora saber se a cada vez mais reclusa Kate Bush irá deixar a sua casa na Inglaterra para receber pessoalmente a honraria nos EUA. Em uma carreira de mais de 40 anos, ela só fez apenas duas curtas turnês e jamais cantou na América.
Outros artistas, e figuras de bastidores, também entrarão no Hall Of Fame nas categorias especiais. O DJ Kool Herc, um dos criadores dos fundamentos do hip-hop, e o já falecido guitarrista Link Wray estão na dedicada aos pioneiros.
Chaka Khan (abaixo), Al Kooper (um dos maiores músicos de estúdio de todos os tempos) e Bernie Taupin, o letrista de Elton John, entram por sua "excelência musical".
Finalmente, Don Cornelius (1936/2012), que produziu e apresentou o "Soul Train", clássico programa dedicado à black music, entra na categoria dos "não performers". A festa para celebrar a "Classe de 2023" acontece em 3 de novembro, em Nova Iorque.
A lista surpreende por deixa de fora, ao menos até o momento, nomes fortes, que estavam entre os pré-selecionados, como Iron Maiden, Cyndi Lauper, A Tribe Called Quest, Soundgarden e a dobradinha Joy Division/New Order, além do cantor e compositor Warren Zevon, morto em 2003.
Nem sempre é possível se juntar ao time de laureados logo de cara. Basta dizer que o RATM só entrou agora, em sua quinta quinta indicação, enquanto Bush e os Spinners só foram selecionados na quarta vez.
Além de quatro membros dos Spinners, George Michael é o único nome da relação entrando postumamente para o Hall da Fama.
Aos 51 anos, a rapper Missy Elliott é a "novata" da turma tendo estreado em disco em 1997 - a regra primordial para ser aceito no "clube" é o de ter lançado seu primeiro disco há pelo menos 25 anos.
Resta agora saber se a cada vez mais reclusa Kate Bush irá deixar a sua casa na Inglaterra para receber pessoalmente a honraria nos EUA. Em uma carreira de mais de 40 anos, ela só fez apenas duas curtas turnês e jamais cantou na América.
Outros artistas, e figuras de bastidores, também entrarão no Hall Of Fame nas categorias especiais. O DJ Kool Herc, um dos criadores dos fundamentos do hip-hop, e o já falecido guitarrista Link Wray estão na dedicada aos pioneiros.
Chaka Khan (abaixo), Al Kooper (um dos maiores músicos de estúdio de todos os tempos) e Bernie Taupin, o letrista de Elton John, entram por sua "excelência musical".
Finalmente, Don Cornelius (1936/2012), que produziu e apresentou o "Soul Train", clássico programa dedicado à black music, entra na categoria dos "não performers". A festa para celebrar a "Classe de 2023" acontece em 3 de novembro, em Nova Iorque.