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O Slipknot lançou um novo single nesta quinta-feira (2). A música se chama "Bone Church" e já chegou acompanhada de um clipe, dirigido pelo percussionista Clown (M. Shawn ‘clown' Crahan). Clique aqui para ver!

E sobre a faixa, o próprio músico explicou que o material começou a ser escrito ainda na época da turnê do álbum ".5: The Gray Chapter", de 2014, o primeiro após a morte do baixista Paul Gray (em 2010) e o primeiro sem o baterista Joey Jordison, que havia sido demitido da banda em 2013.

"Na estrada, temos uma sala de jam montada nos bastidores de cada show, onde tocamos, praticamos, aquecemos e às vezes experimentamos novas ideias. 'Bone Church' começou a ganhar vida em uma sala de jam na turnê do '.5: The Gray Chapter'. Nós a fizemos ganhar cada vez mais vida desde então e, finalmente, aqui está. Esta é para os fãs - uma visão mais profunda da história do Slipknot, que ainda está sendo escrita. Aproveitem", postou Clown, no Instagram da banda.

Ouça "Bone Church" com a letra e a tradução abaixo:



"Bone Church"
Burned my hands, wrapped around the sun
Raise my walls, but the damage is done
I see bugs from the corner of my eyes
Just a shadow, a figment, another empty lie

We kill what we love
We love what we kill
Nothing ever changes
Oh, nothing ever will

And my heart is a memory of the pain
I don't need a miracle
Prayers will not save me again

Again
Prayers will not save me again
Prayers will not save me again
Prayers will not save me again

Wе kill what we love
Oh, we lovе what we kill

Do no harm, reminders of the flesh
Blinded storms, the ignorance of rush
One man's jewel is another's moistened knife
Another coward, another cripple, another savior in the light

Don't take the place of my sins
Prayers will not save me again
Prayers will not save me again


"Igreja dos Ossos"
Queimei minhas mãos, envolto do sol
Ergui minhas muralhas, mas o dano está feito
Eu vejo insetos com o canto dos meus olhos
Apenas uma sombra, uma invenção, mais uma mentira vazia

Nós matamos o que amamos
Nós amamos o que matamos
Nada nunca muda
Oh, nada nunca mudará

E meu coração é uma lembrança da dor
Eu não preciso de um milagre
Orações não vão me salvar de novo

De novo
Orações não vão me salvar de novo
Orações não vão me salvar de novo
Orações não vão me salvar de novo

Nós matamos o que amamos
Oh, nós amamos o que matamos

Não faça o mal, lembretes da carne
Tempestades cegas, a ignorância da pressa
A joia de um homem é a faca umedecida de outro
Outro covarde, outro aleijado, outro salvador na luz

Não tome o lugar dos meus pecados
Orações não vão me salvar de novo
Orações não vão me salvar de novo