Tory Lanez não vai testemunhar em sua própria defesa no caso em que está sendo acusado de balear Megan Thee Stallion no pé, após uma festa na casa de Kylie Jenner, em Hollywood, em julho de 2020.
De acordo com a Billboard, o rapper esteve presente no tribunal nesta quarta-feira (21), onde anunciou ao juiz que não testemunharia. O motorista de Tory Lanez, Jaquan Smith, que estava presente na noite do tiro em Megan, também anunciou que não iria testemunhar.
Lanez enfrenta três acusações criminais no caso: Agressão com arma de fogo semiautomática, porte de arma de fogo carregada e não registrada e de disparo negligente de arma de fogo. Se condenado, o músico pode pegar até 22 anos e oito meses de prisão, além da deportação, considerando que ele é cidadão canadense. Ele nega todas as acusações.
Ainda ontem (21) no tribunal, o advogado de Stallion, Alexander Bott, definiu o julgamento como "um caso de um cara que atira em uma garota, com pessoas vendo, e que depois se desculpa por isso". Bott também afirmou que o suposto incidente ocorreu por “nada mais do que um ego ferido”.
"A Megan encontrou coragem para falar. Ela encontrou coragem para [dizer] o que o réu fez com ela e, depois de mais de dois anos dessa tortura, finalmente chegou a hora de vocês, membros do júri, considerarem o réu culpado”, acrescentou o advogado.
No dia 13 de dezembro, Megan Thee Stallion compareceu ao julgamento para testemunhar, mostrando-se bastante emocionada. “Eu gostaria que ele tivesse atirado e me matado se eu soubesse que teria que passar por essa tortura”, disse a cantora aos promotores.
Durante o julgamento, ela recordou a discussão que teve com Tory Lanez no dia, revelando também que estava envolvida com o cantor sexualmente. "Tory estava basicamente me dizendo que eu não era merda nenhuma, e eu disse: 'Na verdade, você não é merda nenhuma. É nisso que você está em sua carreira. É nisso que você está em sua música.' E sinto que isso realmente o irritou".
Stallion conta que começou a se afastar do carro, quando Lanez gritou, "Dance, vadia", apontando uma arma para ela. "Eu congelei. Apenas senti choque. Me senti ferida. Olhei para os meus pés e vi aquele sangue todo”.
O julgamento está programado para continuar nesta quinta-feira (22).
De acordo com a Billboard, o rapper esteve presente no tribunal nesta quarta-feira (21), onde anunciou ao juiz que não testemunharia. O motorista de Tory Lanez, Jaquan Smith, que estava presente na noite do tiro em Megan, também anunciou que não iria testemunhar.
Lanez enfrenta três acusações criminais no caso: Agressão com arma de fogo semiautomática, porte de arma de fogo carregada e não registrada e de disparo negligente de arma de fogo. Se condenado, o músico pode pegar até 22 anos e oito meses de prisão, além da deportação, considerando que ele é cidadão canadense. Ele nega todas as acusações.
Ainda ontem (21) no tribunal, o advogado de Stallion, Alexander Bott, definiu o julgamento como "um caso de um cara que atira em uma garota, com pessoas vendo, e que depois se desculpa por isso". Bott também afirmou que o suposto incidente ocorreu por “nada mais do que um ego ferido”.
"A Megan encontrou coragem para falar. Ela encontrou coragem para [dizer] o que o réu fez com ela e, depois de mais de dois anos dessa tortura, finalmente chegou a hora de vocês, membros do júri, considerarem o réu culpado”, acrescentou o advogado.
No dia 13 de dezembro, Megan Thee Stallion compareceu ao julgamento para testemunhar, mostrando-se bastante emocionada. “Eu gostaria que ele tivesse atirado e me matado se eu soubesse que teria que passar por essa tortura”, disse a cantora aos promotores.
Durante o julgamento, ela recordou a discussão que teve com Tory Lanez no dia, revelando também que estava envolvida com o cantor sexualmente. "Tory estava basicamente me dizendo que eu não era merda nenhuma, e eu disse: 'Na verdade, você não é merda nenhuma. É nisso que você está em sua carreira. É nisso que você está em sua música.' E sinto que isso realmente o irritou".
Stallion conta que começou a se afastar do carro, quando Lanez gritou, "Dance, vadia", apontando uma arma para ela. "Eu congelei. Apenas senti choque. Me senti ferida. Olhei para os meus pés e vi aquele sangue todo”.
O julgamento está programado para continuar nesta quinta-feira (22).